segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Incidente de varginha


O Caso Varginha hoje é conhecido mundialmente e é reconhecido pelos ufólogos como o caso no 1 do Brasil do século. E isso só foi possível porque mora em Varginha um dos maiores ufólogos do Brasil, que com o seu faro ufológico, logo percebeu que algo incrível havia acontecido pela região. Trata-se do advogado e ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues que, após uma semana de pesquisa, já divulgava à Imprensa os primeiros resultados. Depois disso, uma legião de ufólogos foi para Varginha, os quais muito contribuiram pela divulgação do caso. Vamos ao resumo do que se sabe até agora.

Em 13.01.96 (talvez 20.01.96) o casal Eurico Rodrigues de Freitas e Oralina Augusta de Freitas, por volta das 01:30 horas viram uma pequena nave, em forma de submarino, do tamanho de um microônibus, com um enorme buraco em uma das pontas, saindo muita fumaça branca, sem ruído, sem iluminação e voando lentamente. A nave estava com aparente dificuldade de vôo e estava sobrevoando a fazenda distante 10 Km do Centro de Varginha.

No mesmo dia, por volta de 08:00 horas, Carlos de Sousa, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, já de dia, aparentemente viu a mesma nave, só que agora com um estranho ruído. Carlos acompanhou a nave pela rodovia por uns 20 Km, quando percebeu que a mesma estava caindo no meio da mata. Ele levou uns 30 minutos para encontrar o local, e quando lá chegou, os militares já estavam recolhendo os milhares de pedaços da nave. Ele foi convidado e se retirar do local e também para ficar em silêncio. Se o depoimento do Carlos for verdadeiro, com certeza, os militares estavam seguindo essa nave a noite inteira. Antes de cair, provavelmente ela deve ter pousado em algum lugar, durante à noite e de alguma forma algumas estranhas criaturas ficaram escondidas no meia da mata.

Em 20.01.96, logo pela manhã, os bombeiros foram acionados para capturar um estranho animal no bairro Jardim Andere, o que ocorreu por volta das 10:30 horas. A criatura foi levada embora pelo Exército. A captura foi realizada pelos bombeiros sargento Palhares, cabo Rubens, soldado Santos e soldado Nivaldo, sob a coordenação do major Maciel.

No mesmo dia, por volta das 15:30 horas, as jovens Kátia Andrade Xavier, Liliane Fátima da Silva e Valquíria Aparecida da Silva retornavam do trabalho quando deram de cara com uma estranha criatura. O local era três quarteirões de onde os bombeiros capturaram a primeira criatura. Correram assustadas pensando que viram o demônio.
No mesmo dia, por volta das 20:00 horas, a Polícia Militar fez uma segunda captura de uma estranha criatura, a qual acabou sendo levada para o Hospital Regional.

Durante a madrugada, já em 21.01.96, a criatura foi transferida para o Hospital Humanitas, onde veio a morrer. Nessa captura, participou o soldado P2 Marco Eli Chereze e provavelmente seu superior Capitão Siqueira.

Em 22.01.96, já no fim da tarde, um comboio vindo da ESA – Escola de Sargentos das Armas do Exército Brasileiro chegou em Varginha e retirou a estranha criatura do Hospital Humanitas, levando-a para a ESA.

Em 23.01.96, ainda de madrugada, o comboio militar saiu com destino à Campinas, no interior do Estado de São Paulo. No comboio tinha três caminhões que foram dirigidos pelos motoristas cabo Vassalo, soldado Élber e o soldado de Mello. No mesmo dia, a criatura foi levada para a UNICAMP – Universidade de Campinas, sob os cuidados do médico legista Dr. Badan Palhares.

Nos dias seguintes, vários militares norte-americanos começaram a chegar na UNICAMP, provavelmente para auxiliar na pesquisa. Também o ser capturado pela manhã, vivo, foi levado para o Dr. Badan Palhares. O Dr. Badan fez inúmeros testes com os mais diversos alimentos para descobrir o que aquela estranha criatura comia.

Em 07.02.96, o P2 Marco Eli Chereze foi submetido a uma micro cirurgia na axila esquerda, o qual começou a passar mal nos dias seguintes. Foi internado no Hospital Bom Pastor, depois foi transferido para o Hospital Regional, onde veio a morrer em

15.02.96. Causa da morte: insuficiência respiratória aguda, septicemia e pneumonia bacteriana. Existe a dúvida se o Chereze não foi contaminado por algum vírus ou bactéria do estranho ser, no dia da captura, uma vez que ele tinha uma saúde de ferro e era um verdadeiro atleta.

Em 21.04.96, o Dna. Terezinha Gallo Clepf , em um restaurante dentro do zoológico de Varginha viu uma estranha criatura, idêntica àquela vista pelas jovens, com uma única diferença, tinha uma espécie de capacete na cabeça. Na época, morreram estranhamente dois veados, uma anta, uma jaguatirica e uma arara azul. Após as análises, não foi descoberta a causa para essas mortes. A Dra. Leila Cabral, bióloga e diretora do zoológico, acredita que tem a ver com a estranha criatura.

Em 29.05.96, o Ministro do Exército Zenildo Zoroastro de Lucena reuniu o Alto Comando em Campinas, em total silêncio. Um fato histórico, foi a primeira vez que um Ministro de Estado, juntamente com o Alto Comando, se reuniu fora de uma capital brasileira. Dizem que houve até brigas de quem iria participar da comitiva. Todos queriam ver as estranhas criaturas.

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