quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Alquimia




De acordo com especialistas, alquimia é o nome da química praticada na Idade Média, que se baseava na idéia de que todos os metais evoluem até virar ouro. Os alquimistas tentavam acelerar esse processo em laboratório, por meio de experimentos com fogo, água, terra e ar (os quatro elementos), empenhados principalmente na descoberta de uma "pedra filosofal", capaz de transformar tudo em ouro.

Os alquimistas eram vistos como pessoas de hábitos estranhos - por exemplo, passar horas e horas contemplando uma planta. Mas a simples observação da natureza parece tê-los feito perceber o que hoje reza a física quântica: tudo no universo está interligado. O médico suíço Philippus Paracelsus (1493-1541), por exemplo, ficou famoso por curar as pessoas a partir dessa visão holística.

Ele recorria a conceitos da alquimia, como o de que o sal, o mercúrio e o enxofre estão presentes em tudo o que existe, inclusive dentro do homem.

Hoje, a antroposofia, ciência espiritual que influencia diversas escolas do conhecimento, faz analogia entre os princípios alquímicos e as forças básicas atuantes na alma humana: o pensar (sal), o sentir (mercúrio) e o querer (enxofre). Para Ivan Stratievsky, médico e cirurgião antroposófico, o ouro alquímico, por exemplo, nada mais é que o self, o verdadeiro Eu. "Para chegarmos lá", diz ele, "precisamos lidar com as polaridades internas, pensando, sentindo e querendo de maneira equilibrada."

SI

Precursora da química e da medicina, foi a ciência principal da Idade Média. A busca da pedra filosofal e da capacidade de transmutação dos metais, incluía não só as experiências químicas, mas também uma série de rituais. A filosofia Hermética era um dos seus alicerces, assim também como partes de Cabala e da Magia.

A magia é a primeira das ciências e a mais caluniada de todas, porque o vulgo obstina-se em confundir a magia com a bruxaria supersticiosa cujas práticas abomináveis são denunciadas.

A Alquimia tomou emprestado da Cabala todos os seus signos, e era na lei das analogias, resultantes da harmonia dos contrários, que baseava suas operações.

Ao longo do tempo, diversos alquimistas descobriram que a verdadeira transmutação ocorria no próprio homem, numa espécie de Alquimia da Alma; diversos outros permaneceram na busca sem sucesso do processo de transformações de metais menos nobres em ouro; afirma-se que alguns mestres atingiram seus objetivos.

A alquimia também preocupava-se com a Cosmogonia do Universo, com a astrologia e a matemática. Os escritos alquímicos, constituíam-se muitas vezes, de modo codificado ou dissimulado, daí, talvez a conotação dada ao termo hermético ( fechada), acessível apenas para os iniciados.

A palavra alquimia, do árabe, al-khimia, tem o mesmo significado de química, só que, esta química, antigamente designada por espargiria, não é a que atualmente conhecemos, mas sim, uma química transcendental e espiritualista. Sabe-se, que al, em árabe, designa Ser supremo o Todo-Poderoso, como Al-lah. O termo alquimia, designa desde os tempos mais recuados, a ciência de Deus, ou seja a química de Al.

A alquimia é a arte de trabalhar e aperfeiçoar os corpos com a ajuda da natureza. No sentido restrito do termo, a alquimia sendo uma técnica é, por isso, uma arte prática. Como tal, ela assenta sobre um conjunto de teorias relativas à constituição da matéria, à formação de substâncias inanimadas e vivas, etc.

Para um alquimista, a matéria é composta por três princípios fundamentais, Enxofre, Mercúrio e Sal, os quais poderão ser combinados em diversas proporções, para formar novos corpos.

No dizer de Roger Bacon, no Espelho da Alquimia, «...A alquimia é a ciência que ensina a preparar uma certa medicina ou elixir, o qual, sendo projetado sobre os metais imperfeitos, lhe comunica a perfeição...»

A alquimia operativa, aplicação direta da alquimia teórica, é a procura da pedra filosofal. Ela reveste-se de dois aspectos principais: a medicina universal e a transmutação dos metais, sendo uma, a prova real da outra.

Um alquimista, normalmente, era também um médico, filósofo e astrólogo, tal como Paracelso, Alberto Magno, Santo Agostinho, Frei Basílio Valentim e tantos outros grandes Mestres hoje conhecidos pelas suas obras reputadas de verdadeiras.

Cada Mestre tinha os seus discípulos a quem iniciava na Arte, transmitindo-lhe os seus conhecimentos. Além disso, para que esse conhecimento perdurasse pelos tempos, transmitiram-no também por escrito, nos livros que atualmente conhecemos, quase sempre escritos sob pseudônimo, de forma velada, por meio de alegorias, símbolos ou figuras.

É isto que dificulta o estudo da alquimia, porque esses símbolos e figuras não têm um sentido uniforme. Tudo era, e atualmente ainda é, deixado à obra e imaginação dos seus autores.

A transmutação de qualquer metal em ouro, o elixir da longa vida são na realidade coisas minúsculas diante da compreensão do que somos. A Alquimia é a busca do entendimento da natureza, a busca da sabedoria, dos grandes conhecimentos e o estudante de alquimia é um andarilho a percorrer as estradas da vida.

O verdadeiro alquimista é um iluminado, um sábio que compreende a simplicidade do nada absoluto. É capaz de realizar coisas que a ciência e tecnologias atuais jamais conseguirão, pois a Alquimia está pautada na energia espiritual e não somente no materialismo e a ciência a muito tempo perdeu este caminho.

A Alquimia é o conhecimento máximo, porém é muito difícil de ser aprendida ou descoberta. Podemos levar anos até começarmos a perceber que nada sabemos, vamos então começar imediatamente pois o prêmio para os que conseguirem é o mais alto de todos.

A Alquimia é uma Arte que se utiliza de grande número de símbolos, e por isso mesmo muitas vezes há referencias a ela com o nome de Ars Symbollica. O grande símbolo da Alquimia é a borboleta, por causa do efeito da metamorfose. Um dos símbolos que mais aparecem nos trabalhos de Alquimia é a figura do hermafrodita, ou andrógino.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Grandes enigmas da umanidade




Como é que o Tarzan estava sempre barbeado?

Por que os Flinstones comemoravam o Natal, se eles viviam antes de Cristo?

Por que a série se chamava "Missão Impossível", se eles sempre conseguiam realizar as missões?

Por que os filmes de batalha espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo?

Por que aquele filme com Kevin Costner se chama "Dança com Lobos" se só aparece um lobo durante toda história?

Como os homens conseguem guardar tantos detalhes de vários jogos de futebol?

Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto?

Por que as mulheres abrem a boca qdo estão passando algum creme no rosto?

Por que os pilotos Kamicases usavam capacetes?

Por que a palavra "Grande" é menor que a palavra "Pequeno"?

Por que "Separado" se escreve tudo junto e "Tudo Junto" se escreve separado?

Se o vinho é líquido, como pode ser seco?

Como se escreve zero em algarismo romano?

Por que as luas dos outros planetas tem nomes e a nossa é chamada só de lua?

Por que quando a gente liga para um número errado nunca dá ocupado?

Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca?

O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9000 tem qualidade certificada por quem?

Por que qdo aparece no computador a frase "Teclado Não Instalado", o fabricante pede para apertar qualquer tecla?

Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo?

Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, por que ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola?

Por que qdo você para no sinal vermelho, tem sempre alguém no carro do lado com o dedo no nariz?

Se após o banho estamos limpos, por que lavamos a toalha?

Como foi que a placa "É Proibido Pisar Na Grama" foi colocada lá?

Por que qdo alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar "Onde foi que você perdeu"?

Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo?
Se o Pato Donald não usa calças, porque ele sai do banho enrolado numa toalha?

Porque o espelho inverte as imagens de um lado para o outro, mas não inverte de cima para baixo?

E para finalizar: Por que existe uma rede de lanchonete chamada "Thank God, It´s Friday", e não existe uma chamada "Oh shit, It´s Monday"?”

domingo, 26 de dezembro de 2010

Mensagens Subliminares

Você já deva ter ouvido falar sobre mensagens subliminares, tem uma noção ou talvez nem saiba o que é, mas ainda existem pessoas que fazem muita confusão sobre este assunto.

Mensagem Subliminar não é necessariamente coisa do demo, satânica ou muito menos uma espécie de "macumba gráfica" para conseguir coisas ou controlar as pessoas. Pelo menos ela não funciona desse jeito.

O princípio de tudo está em nosso subconsciente, que registra fielmente tudo em nossa vida, o que vemos, sentimos, pensamos, sonhamos, ouvimos, falamos... Tudo.

Antes, vamos a uma breve explicação do que é Mensagem Subliminar:

"As Mensagens Subliminares são usadas quase que sempre para
fins publicitários, e resumem-se na tentativa de passar uma informação ou idéia
para um grupo de pessoas, de uma maneira abaixo do nível do consciente."

Melhor explicando, a mensagem, quando passada abaixo do nível consciente, passa a ser aceita pela pessoa que a recebe pois não encontra resistência ou oposição, que é criada por nós apenas quando estamos no estado consciente. Um exemplo disso é o sono. Quando sonhamos, deixamos nosso estado consciente e aceitamos tudo como se fosse real, sem oferecer resistência ou oposição.

É assim que a mensagem subliminar funciona. Posso dar um exemplo: Você, quando jovem, soube que existia o sexo e logo viu que era uma coisa boa. E assim ficou no seu subconsciente, sexo é uma coisa boa. OK, mas logo vieram te dizer que era para esquecer isso, que sexo era uma coisa feia. Simplesmente "enterraram" (bloquearam) a informação anterior de que sexo era uma coisa boa. E esse bloqueio ficou no seu inconsciente, uma espécie de co-piloto.

Sendo assim, a mensagem subliminar ultrapassa essas barreiras do consciente e do inconsciente e vai direto à informação de que ela necessita (no caso, de que sexo é uma coisa boa), que se encontra no nosso subconsciente, que tudo registra fielmente, não obtendo resistência ou oposição.

A mensagem subliminar pode ser inserida em vários meios: vídeos, músicas, figuras e até em textos.

No caso dos vídeos, o que geralmente se encontra é a inserção de subliminares em apenas alguns quadros, sem que quem esteja vendo perceba a mensagem no tempo normal do vídeo (propaganda televisiva, filme, etc.), fazendo com que a mensagem inserida seja "gravada" pelo nosso subconsciente. O que acontece é que quando se grava um vídeo, as imagens são divididas em quadros e, pelo o que eu sei, por segundo, existem cerca de 30 quadros. Sendo assim, se colocarem uma mensagem do tipo "use tal produto" ou "você quer tal coisa", logo essa mensagem será lida pelo seu subconsciente e você irá agir de acordo com o que a mensagem pede como se você mesmo estivesse querendo aquele produto por decisão própria.

Nas músicas, posso citar três formas de como se usam subliminares: uma é conhecida por backward masking, em que se grava uma fala e se coloca na música, mas invertida. Você não entenderia nada se ouvisse mas seu subconsciente sim. A segunda é bem interessante: existem freqüências inaudíveis ao ouvido humano, como aquelas que só os cães, por exemplo, que possuem a audição mais apurada que a nossa, podem ouvir. Então, coloca-se algo nessa faixa de freqüência da música e você certamente não vai ouvir, menos seu subconsciente, que registra tudo fielmente. A terceira é a mais sem graça delas: simplesmente colocam uma fala dum jeito tão rápido que você também não iria nem perceber Mas seu subconsciente... sim.

Subliminar nos textos é bem fácil. Veja:

Votei no fulano devido à sua plataforma
de governo. Educação, saúde e cadeia pra ladrão.

Não entendeu? Vou te explicar: viu as palavras em negrito? Elas é que são a subliminar. Em um texto simples, falando bem de um tal fulano, simplesmente disse que ele é ladrão. Parece besteira, mas seu subconsciente assimila as palavras fulano e ladrão facilmente, nesse caso, pois estão em negrito. Isso também poderia aparecer de uma outra maneira, como em um discurso em que se dá ênfase às palavras em negrito dessa frase.


sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Enigma de publius


Capa do Álbum "The Division Bell"

O Enigma trata-se de um provável quebra-cabeça que teria sido montado pelo Pink Floyd nos últimos discos, havendo um possível prêmio para aquele que o descobrir. O Enigma mobiliza milhares de pessoas em todo o mundo. O início de tudo foi a seguinte mensagem postada no newsgroup (um grupo de discussão) dos fãs do Pink Floyd na Internet.

"My friends, You have heard the message Pink Floyd has delivered but have you listened? Perhaps I can be your guide, but I will not solve the enigma for you. All of you must open your minds and communicate with each other, as this is the only way the answers can be revealed. I may help you, but only if obstacles arise. Listen. Read. Think. Communicate. If I don't promise you the answers would you go." - Publius

Segue a tradução: "Meus amigos, vocês ouviram a mensagem do Pink Floyd, mas vocês a compreenderam? Eu posso ser seu guia, mas não vou resolver o Enigma para vocês. Todos vocês devem abrir suas mentes e comunicar-se com os outros, pois esta é a última maneira de revelar as respostas. Eu poderei ajudá-los mas apenas se surgirem obstáculos. Ouçam. Leiam. Pensem. Comuniquem-se. Se eu não prometer a vocês as respostas vocês irão." - Publius

Publius, codinome da pessoa que enviou esta (e depois muitas outras) mensagem, não pode ser descoberto, pois usa um acesso anônimo para postar as mensagens.

A princípio a mensagem não gerou grande repercussão, mas aos poucos foram surgindo fatos que provavam haver um componente da banda ou ao menos um componente da equipe que auxilia a banda por trás do enigmático Publius. Em uma das mensagens seguinte Publius informou que iria provar que era real no dia 18 de julho de 1995. Neste dia, em um show do Pink Floyd transmitido pelo sistema Pay Per View, em um imenso painel de luzes colocado à frente do palco surgiram as palavras "Enigma Publius". A partir daí o Enigma deixou de ser apenas assunto de alguns internautas fãs da banda e ganhou as páginas das maiores revistas e jornais de música do mundo. Muitas teorias foram formuladas, mas nós não sabemos ainda quem Publius é. Publius diz que sua identidade não é importante. Douglas Adams, um amigo da banda que sugeriu o nome do álbum, disse em 1994 que ele não estava envolvido e não sabia de qualquer envolvimento por parte da banda. Em maio de 1995, foi averiguado que nem Durga McBroom nem Jon Carin, dois músicos que trabalharam com o Pink Floyd durante a turnê de 1994, sabiam do enigma. Outro sinal foi previsto por Publius, e em 20 de outubro a palavra "ENIGMA" estava projetada em enormes letras no fundo do palco durante o começo de Another Brick In The Wall Part 2 em um show em Earls Court, Londres. Este show foi televisionado para a Europa ao vivo, e para os EUA no dia 1º de novembro. Publius então postou uma mensagem que dizia que o sinal era o "anúncio mundial" do enigma. Em junho de 1995, o mesmo show foi lançado em vídeo, e o sinal estava lá. Entretanto, a palavra estava agora encobrida por alguns "rabiscos". No final de 1994, A Momentary Lapse Of Reason foi lançado no formato de Mini Disco, com um novo visual no encarte. Em uma foto, há, em letras brancas, a palavra "ENIGMA", e em outra há, também em letras brancas, a palavra "PUBLIUS". Mais tarde as palavras Enigma e Publius surgiram em reedições dos álbuns da banda, confirmando que Publius realmente é alguem que possui acesso praticamente irrestrito ao material da banda. O Pink Floyd nega, porém, qualquer envolvimento e diz que tudo é apenas coincidência. Sendo o tema do último álbum da banda a comunicação é natural que o Pink Floyd tenha resolvido envolver a internet nesta busca ao tesouro. Além do desafio inerente ao Enigma diz-se haver um prêmio secreto para quem descobrir a chave do problema. Um dos fatos mais curiosos gerados pela brincadeira foi uma gigantesca escavação movida por milhares de fãs da banda nas redondezas da usina mostrada na capa de The Division Bell. Seguem-se aí algumas

PISTAS e CURIOSIDADES sobre o enigma: Segunda-feira, 18 de julho, em East Rutherford, New Jersey, aproximadamente as 22:30 (data e local no qual apareceram, em um show do Pink Floyd, no painel de luzes. as palavras GMA e PUBLIUS)

“Empty Spaces” tem uma mensagem escondida, daquelas que você ouve quando bota o vinil pra girar ao contrário – o nome da técnica é back masking. A mensagem diz “parabéns, você encontrou a mensagem secreta, escreva para o velho Pink”, dita por Roger Waters.


Álbuns_
Ummagumma: O último reflexo no espelho da capa é a capa do disco A Saucerful of Secrets.

Wish You Were Here: Como já foi dito anteriormente o tema deste álbum é a ausência. A foto da capa, com o homem queimando, representa uma pessoa sendo consumida e deixando de existir. A foto da contracapa é a foto de uma pessoa que não existe mais (note que existe a penas a roupa, a pessoa não tem rosto, não tem mãos e não tem pés). Na foto do encarte, a pessoa que mergulha na água não faz a água respingar, logo não existe. Todas as fotos remetem a uma "falsa presença".

The Final Cut: As pequenas faixas de tecido colorido tratam-se de condecorações de guerra. As distinções são quatro. A maior, branca com listras roxas inclinadas é ganha por atos de coragem e valor em combatentes aéreos. A dourada (com listras preta, vermelha e azul) bem como a verde (com listras preta e vermelha) são ganhas por tempo de serviço. A outra dourada (com listras vermelha, azul e preta) é ganha por serviços prestados na África. São todas medalhas da Segunda Guerra Mundial.

Delicate Sound Of Thunder: A capa simboliza o encontro entre a luz e o som, os dois componentes da magia do Pink Floyd.

The Divison Bell: As duas faces da capa formam uma face única. A construção que aparece na capa é a catedral de Ely, em Cambridgeshire, Inglaterra. O observatório que aparece no encarte ficam em Cerro Tololo, no Chile. A praia que aparece no encarte fica na Inglaterra e se chama Durdle Door. As linguagens do números no encarte são 2. Binário (os 3 circulos, aberto, fechado e aberto) 3. Espanhol 5. Inglês 7. Hindu 8. Italiano 11. Alemão 13. Japonês 15. Swahili 17. Chinês / Japonês 19. Francês 21. Hebreu 22. Cirílico.

MENSAGENS TRADUZIDAS:
TRADUÇÃO DA 1º MENSAGEM Meus amigos, Vocês ouviram a mensagem do Pink Floyd, mas vocês a compreenderam? Eu posso ser seu guia, mas não vou resolver o Enigma para vocês. Todos vocês devem abrir suas mentes e comunicar-se com os outros, pois esta é a única maneira de revelar as respostas. Eu poderei ajudá-los mas apenas se surgirem obstáculos. Ouçam. Leiam. Pensem. Comuniquem-se. Se eu não prometer a vocês as respostas vocês iriam? - Publius

TRADUÇÃO DA 2º MENSAGEM Portanto parece que muitos de vocês tem especulado o passado. Nada parece suficiente. Mas é impossível crer que as coisas mudaram? Vocês estão tão preocupados com minha identidade - mas vocês estão errados. A mensagem em si é o que importa e não quem a manda. Muitos de vocês podem ser iniciantes para entender. Lembrem-se: Se eu não prometer a vocês as respostas vocês iriam? Vocês pensam que eu sei de alguma coisa que vocês não sabem? -Publius

TRADUÇÃO DA 3º MENSAGEM Alguns de vocês estão me fazendo perguntas pensativas (meus cumprimentos a Geoff Lee e Duncan Anker, entre outros, que me contataram diretamente). Agora, deixem-me fornecer algumas respostas que irão talvez inspirar mais de vocês. Antes de qualquer coisa, como lerão a seguir, vocês irão compreender melhor porquê minha identidade não pode ser revelada. Digo novamente que eu sou um mensageiro, apenas isso. Eu não posso contar-lhes quem me mandou, mas eu posso dizer que eu fui dirigido a vocês porque vocês são uma grande massa de fãs e conhecedores do Pink Floyd. Aqueles do newsgroup de vocês que optaram por ignorar minhas postagens por eu não divulgar minha identidade estão claramente optando por focalizarem-se no mensageiro e não no que foi passado nas mensagens. Isto é uma pena. Eu gostaria de pensar que por todo o tempo que vocês gastarem escutando, discutindo e pensando sobre Pink Floyd, vocês serão levados a algo único e potencialmente extraordinário. É importante dizer, para aqueles de vocês que têm acompanhado minhas últimas mensagens, não sejam intimidados pela zombaria dos outros. Tenham fé e segurança de que o que eu estou para explicar é bem real. COMO ALGUNS DE VOCÊS SUSPEITAM, "The Division Bell" não é como seus antecessores. Apesar de todas as grandes músicas serem assunto para múltiplas interpretações, neste caso há um propósito central e uma solução desenhada. Para a pessoa engenhosa (ou o grupo de pessoas) que reconhece isso - e para onde essa informação aponta - um prêmio único foi ocultado. Como e onde? The Division Bell ---------------------------------..

A última mensagem foi postada em 2 de agosto de 1995. Embora Publius tenha prometido voltar, até hoje não o fez. Mesmo assim o enigma continua aceso e gerando discussões. Teria Publius se cansado, teria morrido ? Ou o enigma foi resolvido ? Um dia, talvez, tenhamos as respostas... E aí, alguém sabe algo mais a respeito sobre o enigma? :)

Feliz Natal! :D


São nos pequenos gestos e atitudes do nosso dia-a-dia que devemos proporcionar o mínimo de alegria e compreensão a todos que nos cercam. Que o espírito natalino encha os nossos corações. Feliz Natal!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Lugares mal assombrados


- Whaley House – San Diego

Whaley House é considerada uma das casas mais mal assombradas dos Estados Unidos. Ela foi construída em 1857 em cima de um cemitério, então a presença de fantasmas até já era esperada.

Um deles é o de uma menininha que acidentalmente enforcou-se na casa, outro é o do ladrão Yankee Jim Robinson (que morreu com golpes de tacos na escada) e outro ainda é o de uma menina ruiva que costuma aparecer de modo muito realista e chega a enganar visitantes.

Além disso, as janelas abrem sozinhas, o ar fica com cheiro de cigarro ou perfume sem ter ninguém por perto. Impossível andar por ali sem sentir nem um arrepio.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Lugares mal assombrados


- A paróquia de Borley - Borley, England

A paróquia foi construída em 1863 para ser casa do reverendo Henry Bull, mas não durou muito tempo a tal função. Assim que foi finalizada ela já começou a apresentar ocorrências muito estranhas.

Objetos que se moviam sozinhos, cheiros estranhos, quedas bruscas de temperatura em alguns cômodos, barulho de cavalos galopando e aparições fantasmagóricas – tudo isto indicava atividade intensa de poltergeist.

O local foi destruído por um incêndio em 1939, mas algumas fotos das ruínas ainda mostram imagens estranhas com elementos inexplicáveis. Um dos últimos moradores do local, o capitão W. H. Gregson, afirmava ter visto o fantasma de uma freira caminhando pelos corredores – e, depois de morto, há quem jure ter visto o capitão dando umas voltas acompanhado de uma mulher vestida de cinza e de um homem careca de jaqueta longa!

Mas este não é o caso mais impressionante. O mais perturbador aconteceu com Marianne, a mulher do reverendo Lionel Foster, que morou ali em 1930. Alguma entidade tentou fazer contato com ela riscando mensagens na parede, fazendo tijolos levitarem e fazendo aparecer uma forma que parecia um laço – e tudo isto foi fotografado!

Vida após a morte



As expressões vida após a morte, além, além-túmulo, pós-vida, ultravida e outro mundo referem-se à suposta continuidade da alma, espírito ou mente de um ser após a morte física. Os principais pontos-de-vista sobre o além provém da religião, esoterismo e metafísica. Sob vários pontos de vista populares, esta existência continuada frequentemente toma lugar num reino espiritual ou imaterial. Acredita-se que pessoas falecidas geralmente vão para um reino ou plano de existência específico após a morte, geralmente determinado por suas ações em vida. Em contraste, o termo reencarnação refere-se ao renascimento em um novo corpo físico após a morte, isto é, a doutrina da reencarnação postula um período de existência do ser em outros planos sutis, que ocorre entre duas existências físicas ou renascimentos.

Aqueles que são céticos quanto a existência de uma vida após a morte, podem acreditar que ela é absolutamente impossível, tal como os materialistas-reducionistas, que declaram que tal tema é sobrenatural, e logo, ou não existe ou é incognoscível.

Existem dois tipos de opinião, fundamentalmente diferentes, sobre a vida após a morte: opinião empírica, baseada em observações, e opinião religiosa, baseada na fé.

* O primeiro tipo de assertiva baseia-se em observações feitas por humanos ou instrumentos (por exemplo, um rádio ou um gravador de voz, usados em psicofonia). Tais observações são feitas a partir de pesquisa de reencarnação, experiências de quase-morte, experiências extracorporais, projeção astral, psicofonia, mediunidade, várias formas de fotografias etc. A investigação acadêmica sobre tais fenômenos pode ser dividida, grosso modo, em duas categorias: a pesquisa física geralmente concentra-se no estudo de casos, entrevistas e relatórios de campo, enquanto a parapsicologia científica está relacionada estritamente à pesquisa em laboratório.
* O segundo tipo baseia-se numa forma de fé, usualmente fé nas histórias que são contadas pelos ancestrais ou fé em livros religiosos como a Bíblia, o Qur'an, o Talmude, os Vedas, o Tripitaka etc. Este artigo trata principalmente deste segundo tipo.

Vida após a morte em diferentes modelos metafísicos

Nos modelos metafísicos, teístas geralmente acreditam que algum tipo de ultravida aguarda as pessoas quando elas morrem. Os ateus geralmente não acreditam que haja uma vida após a morte. Membros de algumas religiões geralmente não-teístas, como o budismo, tendem a acreditar numa vida após a morte (tal como na reencarnação), mas sem fazer referências a Deus.

Os agnósticos geralmente mantém a posição de que, da mesma forma que a existência de Deus, a existência de outros fenômenos sobrenaturais tais como a existência da alma ou a vida após a morte são inverificáveis, e portanto, permanecerão desconhecidos. Algumas correntes filosóficas (por exemplo, humanismo, pós-humanismo, e, até certo ponto, o empirismo) geralmente asseveram que não há uma ultravida.

Muitas religiões, crendo ou não na existência da alma num outro mundo, como o cristianismo, o islamismo e muitos sistemas de crenças pagãos, ou em reencarnação, como muitas formas de hinduísmo e budismo, acreditam que o status social de alguém na ultravida é uma recompensa ou punição por sua conduta nesta vida.

Egito Antigo

A ultravida desempenhava um importante papel na antiga religião egípcia, e seu sistema de crenças é um dos mais antigos conhecidos. Quando o corpo morria, partes de sua alma conhecidos como ka (corpo duplo) e ba (personalidade) iam para o Reino dos Mortos. Enquanto a alma residia nos Campos de Aaru, Osíris exigia pagamento pela proteção que ele propiciava. Estátuas eram colocadas nas tumbas para servir como substitutos do falecido.[3]

Obter a recompensa no outro mundo era uma verdadeira provação, exigindo um coração livre de pecados e a capacidade de recitar encantamentos, senhas e fórmulas do Livro dos Mortos. No Salão das Duas Verdades, o coração do falecido era pesado contra uma pena Shu de verdade e justiça, retirada do toucado da deusa Maet.[4] Se o coração fosse mais leve que a pena, a alma poderia continuar, mas, se fosse mais pesada, era devorada pelo demônio Ammit.

Os egípcios também acreditavam que ser mumificado era a única forma de garantir a passagem para o outro mundo. Somente se o corpo fosse devidamente embalsamado e sepultado numa mastaba, poderia viver novamente nos Campos de Yalu e acompanhar o Sol em sua jornada diária. Devido aos perigos apresentados pela ultravida, o Livro dos Mortos era colocado na tumba, juntamente com o corpo.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Isaac Newton




Sir Isaac Newton (Woolsthorpe, 4 de janeiro de 1643 — Londres, 31 de março de 1727) foi um cientista inglês, mais reconhecido como físico e matemático, embora tenha sido também astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo.

Sua obra, Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, é considerada uma das mais influentes em História da ciência. Publicada em 1687, esta obra descreve a lei da gravitação universal e as três leis de Newton, que fundamentaram a mecânica clássica.

Ao demonstrar a consistência que havia entre o sistema por si idealizado e as leis de Kepler do movimento dos planetas, foi o primeiro a demonstrar que o movimento de objetos, tanto na Terra como em outros corpos celestes, são governados pelo mesmo conjunto de leis naturais. O poder unificador e profético de suas leis era centrado na revolução científica, no avanço do heliocentrismo e na difundida noção de que a investigação racional pode revelar o funcionamento mais intrínseco da natureza.

Em uma pesquisa promovida pela instituição Royal Society, Newton foi considerado o cientista que causou maior impacto na história da ciência. De personalidade sóbria, fechada e solitária, para ele, a função da ciência era descobrir leis universais e enunciá-las de forma precisa e racional

Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643 em Woolsthorpe Manor, embora seu nascimento tivesse sido registrado como no dia de Natal, 25 de dezembro de 1642, pois àquela época a Grã-Bretanha usava o calendário juliano. Seu nascimento foi prematuro, não tendo conhecido seu pai, um próspero fazendeiro que também se chamava Isaac Newton e morreu três meses antes de seu nascimento. Sua mãe, Hannah Ayscough Newton, passou a administrar a propriedade rural da família. A situação financeira era estável, e a fazenda garantia um bom rendimento. Com apenas três anos foi levado para a casa de sua avó materna, Margery Ayscough, onde foi criado, já que sua mãe havia se casado novamente (um pastor chamado Barnabas Smith). O jovem Isaac não havia gostado de seu padrasto e brigou com sua mãe por se casar com ele, como revelado por esta entrada em uma lista de pecados cometidos até 19 anos de idade: "Ameaçar meu pai Smith e minha mãe de queimar sua casa com eles dentro."Tudo leva a crer que o jovem Isaac Newton teve uma infância muito triste e bastante solitária, pois laços afetivos entre ele e seus parentes não são encontrados como algo verdadeiro.

Um ser de personalidade fechada, introspectiva e de temperamento difícil: assim era Newton, que, embora vivesse em uma época em que a tradição dizia que os homens cuidariam dos negócios de toda a família, nunca demonstrou habilidade ou interesse para esses tipos de trabalho. Por outro lado, pensa-se que ele passava horas e horas sozinho, observando as coisas e construindo objetos. Parece que o único romance de que se tem notícia na vida de Newton tenha ocorrido com a senhorita de nome Anne Storer (filha adotiva do farmacêutico e hoteleiro William Clarke), embora isso não seja comprovado.

A queda da maçã e a dúvida de Newton
A história mais popular é a da maçã de Newton. Se por um lado essa história seja mito, o fato é que dela surgiu uma grande oportunidade para se investigar mais sobre a Gravitação Universal. Essa história envolve muito humor e reflexão. Muitas charges sugerem que a maçã bateu realmente na cabeça de Newton, quando este se encontrava num jardim, sentado embaixo de uma macieira, e que seu impacto fez com que, de algum modo, ele ficasse ciente da força da gravidade, como se perguntasse: "Eu como essa maçã ou não?". A pergunta não era se a gravidade existia, mas se ela se estenderia tão longe da Terra que poderia também ser a força que prende a Lua à sua órbita. Newton mostrou que, se a força diminuísse com o quadrado inverso da distância, poderia então calcular corretamente o período orbital da Lua. Ele supôs ainda que a mesma força seria responsável pelo movimento orbital de outros corpos, criando assim o conceito de "gravitação universal". O escritor contemporâneo William Stukeley e o poeta Voltaire foram duas personalidades que citaram a tal maçã de Newton em alguns de seus textos.

As três Leis de Newton
* Lex I: Corpus omne perseverare in statu suo quiescendi vel movendi uniformiter in directum, nisi quatenus a viribus impressis cogitur statum illum mutare.

(Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças imprimidas sobre ele.)

* Lex II: Mutationem motis proportionalem esse vi motrici impressae, etfieri secundum lineam rectam qua vis illa imprimitur.

(A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida na direção da linha reta na qual aquela força é imprimida.)

* Lex III: Actioni contrariam semper et aequalem esse reactionem: sine corporum duorum actiones in se mutuo semper esse aequales et in partes contrarias dirigi. (A toda ação há sempre oposta uma reação igual, ou, as ações mútuas de dois corpos um



Em um manuscrito que ele escreveu em 1704 no qual ele descreve sua tentativa de extrair informações científicas a partir da Bíblia, ele estima que o mundo não iria terminar antes de 2060.

Em 2007, a Biblioteca Nacional de Israel divulgou três manuscritos atribuídos a Isaac Newton nos quais ele calcula a data aproximada do apocalipse, relacionando profecias com história política e religiosa europeia daquela época. Em um dos manuscritos (datado do início do século XVIII) Newton por meio de análise dos textos bíblicos do Livro de Daniel (do antigo testamento) conclui que o mundo deveria acabar por volta do ano de 2060, ao escrever "Ele pode acabar além desta data, mas não há razão para acabar antes". Em outra análise, o cientista interpreta as profecias bíblicas sobre o retorno dos judeus à terra prometida antes do apocalipse. "A ruína das nações más, o fim do choro e de todos os problemas, e o retorno dos judeus ao seu próspero reino", escreveu.

Em Escatologia, Sir Isaac Newton investiga uma parte da teologia e da filosofia preocupado com o que se acredita ser o apocalipse (último acontecimento na história do mundo, ou o derradeiro destino da humanidade) vulgarmente designado o fim do mundo.

Newton escreveu muitas obras que passariam a ser classificadas como estudos ocultos. Estas obras exploraram o ocultismo, a cronologia, alquimia, e escritos Bíblicos propondo-lhes interpretações especialmente do Apocalipse.

Newton, em seus últimos dias, passou por diversos problemas renais que culminaram com sua morte.
Na noite de 20 de março de 1727 (Calendário juliano) faleceu. Fora enterrado junto a outros célebres homens da Inglaterra na Abadia de Westminster.