quarta-feira, 27 de julho de 2011

Apartheid



O Apartheid na África do Sul
O apartheid é um regime discriminatório , que tem causado sérios problemas em sua região implantada, trasformado- a em foco de revoltas e centro de preocupações das grandes potencias. A chamada áfrica negra , região do continente africana habitada predominantemente por negros , divididos em vários grupos étnicos, compreendi a maior parte do continente, estendendo- se do Saara até o extremo meridional, com exceção apenas do Egito. Os países da áfrica negra possuem uma organização - a OUA (organização da unidade africana - que tem por finalidades a promoção do desenvolvimento econômico e a erradicação do colonialismo. Na áfrica do sul e na Rodésia, no entanto, apesar de a grande maioria da população ser negra (85 a 95, respectivamente), minoria de brancos domina econômica e politicamente os dois países, onde a discriminação racial é oficial, ou seja, estabelecida por lei. Mesmo assim a OUA (formada por países negros) continua a tentar se libertar definitivamente do domínio econômico exercido por seus antigos dominadores até o final do século xx, causando assim um maior desenvolvimento no desequilíbrio econômico e social do continente africano.


sábado, 23 de julho de 2011

Klu Klux Klan



Ku Klux Klan (também conhecida como KKK) é o nome de várias organizações racistas dos Estados Unidos que apoiam a supremacia branca e o protestantismo (padrão conhecido também como WASP) em detrimento de outras religiões. A KKK, em seu período mais forte, foi localizada principalmente na região sul dos E.U.A., em estados como Texas e Mississipi.

A primeira Ku Klux Klan na verdade foi fundada pelo general Nathan Bedford Forrest da cidade de Pulaski, Tennessee, em 1865 após o final da Guerra civil americana. Seu objetivo era impedir a integração social dos negros recém-libertados, como por exemplo, adquirir terras, ter direitos concedidos aos outros cidadãos, como votar. O nome, cujo registro mais antigo é de 1867, parece derivar da palavra grega kuklos, que significa "círculo", "anel", e da palavra inglesa clan (clã) escrita com k. Devido aos métodos violentos da KKK, há a hipótese de o nome ter-se inspirado no som feito quando se coloca um rifle pronto para atirar. outros dizem que o nome que deu origem a kkk foi um de seus líder Mario zaccharias, por causa da pronuncia de seu sobrenome "zaccharias" na época ara lido como Za-KA-kacla-rias, por ser ele o fundador e também ser muito temido por não ter piedade de ninguém foi dada essa homenagem.



Em 1872 o grupo foi reconhecido como uma entidade terrorista e foi banida dos Estados Unidos.

O segundo grupo que utilizou o mesmo nome foi fundado em 1915 (alguns dizem que foi em função do lançamento do filme O Nascimento de uma Nação, naquele mesmo ano) em Atlanta por William J. Simmons. Este grupo foi criado como uma organização fraternal e lutou pelo domínio dos brancos protestantes sobre os negros, católicos, judeus e asiáticos, assim como outros imigrantes. Este grupo ficou famoso pelos linchamentos e outras atividades violentas contra seus "inimigos". Chegou a ter 4 milhões de membros na década de 1920, incluindo muitos políticos. A popularidade do grupo caiu durante a Grande Depressão e durante a Segunda Guerra Mundial.

A perda de respeitabilidade da Ku Klux Klan, unida a divisões internas, levou à degradação de seu público, apesar de a organização continuar a realizar expedições punitivas, desempenhando por exemplo o papel de supervisora de uma agremiação de patrões contra os sindicalistas, cuja cota estava em alta depois da crise de 1929.

Na década de 1930, o nazismo exerceu uma certa atração sobre a Ku Klux Klan. Não passou disso, porém. A aproximação com os alemães foi bruscamente encerrada na Segunda Guerra Mundial, depois do ataque japonês à base estadunidense de Pearl Harbor, quando muitos membros se alistaram no exército para lutar contra o "perigo amarelo". Só faltava o tiro de misericórdia ao império invisível. Em 1944, o serviço de contribuições diretas cobrou uma dívida da Klan, pendente desde 1920. Incapaz de honrar o compromisso, a organização morreu pela segunda vez.

Apesar de diversas tentativas de ressurreição (num âmbito mais local que nacional), a Ku Klux Klan não obteve mais o sucesso de antes da guerra. As mentalidades evoluíram. A ameaça de crise estava a partir de então descartada, tendo o soldado negro mostrado que era capaz de derramar tanto sangue quanto o branco. Finalmente, o Stetson Kennedy contribuiu para desmistificar a organização, liberando todos os seus segredos no livro "Eu fiz parte da Ku Klux Klan". Alguns klanistas ainda insistiram e suscitaram, temporariamente, uma retomada de interesse entre os WASP (sigla em inglês para protestantes brancos anglo-saxões) frustrados, que não compunham mais a maioria da população estadunidense.

Na década de 1950, a promulgação da lei contra a segregação nas escolas públicas despertou novamente algumas paixões, e cruzes se acenderam. Seguiram-se batalhas, casas dinamitadas e novos crimes (29 mortos de 1956 a 1963, entre eles 11 brancos, durante protestos raciais). Os klanistas tentaram se reciclar no anticomunismo, combatendo os índios ou atenuando seu anticatolicismo fanático.

As quimeras de Garvey tinham quebrado a solidariedade dos negros num tempo das mais pesadas ameaças; num tempo em que a Ku Klux Klan depois de 50 anos de pausa retomava a sua atividade, e quem sabe se não preparava ainda comoções mais terríveis do que aquelas a que tinha recorrido meio século antes. A primeira guerra mundial tinha também provocado nos Estados Unidos uma radicalização das condições políticas e novas correntes de ideais universalistas; acima de tudo incitou a Klan para um novo e perigoso estribilho. As tropas negras estadunidenses tinham adquirido em Paris,gosto especial por mulheres brancas; seria portanto de se esperar que indivíduos de cor viriam igualmente a importunar mulheres brancas nos Estados Unidos e que até mesmo as violentariam. Com o requinte psicológico de que o nosso século deu provas no capítulo da propaganda e no campo publicitário, estas conjeturas foram moldadas em todas as formas e com as particularidades plásticas descobertas na Europa, e depois de bem escovadas, introduzidas nos Estados Unidos. Numerosas mulheres e algumas das mais evidentes associações femininas começaram a tremer e a sentir-se ameaçadas; cada um dos negros que na Europa e no exército, de fato, se habituou a maneiras mais livres e maior segurança própria, passou a ser considerado um libidinoso errante propenso a atos de violência.

Os homens a quem dificilmente se poderia convencer de que eles também se deixariam cativar pelas negras acharam razão na propaganda da Klan por outros motivos; recordaram-se cheios de inveja de tudo aquilo que tinham ouvido e lido sobre a proverbial potencialidade de muitos negros; contaram as crianças negras de cabelo encarapinhado que viam nas ruas e quando na volta ao lar, de regresso da guerra, encontravam na sua banca de trabalho um negro ou um judeu como seu superior, na maioria dos casos não hesitaram mais e correram a alistar-se na Klan.

Os métodos da Ku Klux Klan não se haviam modificado de maneira sensível; agora, como antes, se balanceava (processo pelo qual se fazia deslizar uma vítima manietada por uma estreita barra de aço, dolorosamente, para cima e para baixo, a toda velocidade para criar atrito), espancava, extorquia, boicotava, exilava, linchava e assassinava.

Mas nada surtiu grande efeito e o declínio da Klan já tinha começado desde o fim da década de 1960, época em que só contava com algumas dezenas de milhares de membros. Depois, podia-se tentar distinguir os "Imperial Klans of America" dos "Knights of the Ku Klux Klan", ou ainda dos "Knights of the White Camelia", alguns dos vários nomes das tentativas de ressurgimento. Mas os klanistas não eram mais uma organização de massa. Apesar das proclamações tonitruantes e de provocações episódicas, as "Klans" não reuniam mais do que alguns milhares de membros, comparáveis assim com outros grupelhos neonazistas com os quais às vezes mantinham relações. A organização não parece estar perto de renascer uma segunda vez.

Klan e daquilo que pudessem os noviços do século vinte idear em horrores, mercantilismo secreto, ameaças e compromissos de maior responsabilidade. Os infernos passaram a chamar-se cavernas e as reuniões passaram a realizar-se em grandes locais muitas vezes sob o céu aberto. Não raro milhares de autos vinham reforçar, guardas a cavalo e a pé cercavam o local e estavam presentes os utensílios com que se entusiasma qualquer bom estadunidense: a bandeira das estrelas, a Bíblia aberta e o punhal desembainha do a fazer pano de fundo, uma cruz em fogo, na noite, projetava uma luz estranhamente tranquilizadora sobre as filas dos agora uniformiza-dos homens dos capuzes brancos.

De início a Klan só admitia como membros aquelas pessoas oriundas de pais brancos estadunidenses, nascidas nos Estados Unidos; além disso, os pais não podiam comungar na religião católica nem pertencer à raça judaica. Mais tarde deixou-se caducar a exigência de que os pais já deviam ser de nacionalidade estadunidense pois este ponto prejudicara em muito a solícita procura de membros para a Klan e a afluência de meios de contribuição de sócios. O candidato a aceitação era submetido do coração aos rins a interrogatórios e em seguida instruído de que a Klan exigia de todos os seus membros obediência cega. Seguia-se o juramento, batismo, ordenação e apostasia, com a leitura dos parágrafos da fé da Klan em que muito se tratava da raça branca e da religião cristã.

Os crimes que a nova Ku-Klux-Klan até a sua recente proibição cometeu, sobretudo nos estados do Sul dos Estados Unidos, são tão variados e numerosos, tão cuidadosamente velados e tão intimamente amalgama dos com as singularidades da vida pública naqueles estados, que nunca seria possível abrangê-los a todos. A simples crônica ou mesmo pequena revista, como nós aqui tentamos oferecer, nunca seria capaz de exprimir como o que aconteceu foi caprichoso e horrível. O mundo teve conhecimento aqui e ali de um registro especialmente alusivo nos jornais, mas depressa ele caiu no esquecimento da consciência mundial, ainda que esta fatalidade passe à posteridade, pois que não houve nenhum dos grandes escritores estadunidenses que alguma vez deixasse passar em branco atuação tão vergonhosa.

Hoje, a Ku Klux Klan conta apenas com um efetivo de 3 mil homens em todos os antigos "estados confederados", apesar do baixo número de associados, muitos não associados apoiam a organização.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Estados Unidos está falido


Como todos já devem ter ouvido falar a crise de 2008 abalou todo o mundo, mas em especial os EUA, sim meus amigos o pior efeito da crise nos Estados Unidos e a quebra, os EUA estão quebrado.

Já diz o velho ditado "Tudo que sobe, desce".
Ex: Império Romano (nasceu, cresceu, e decaiu como pó)
União Soviética (nasceu, cresceu, e decaiu com a quebra da economia)
EUA (nasceu, cresceu, mandou, e agora??? Falindo, estão quebrados)



Matéria escrita pelo jornal "Hora do povo":
EUA está quebrado e não financia nem suas guerras, diz Paul Craig

Os americanos – cada vez mais pobres – já não podem pagar suas contas de calefação caseira no inverno. Enquanto isso, pacote de US$ 165 bilhões é coberto com empréstimos externos para as guerras do Iraque e Afeganistão”, afirma Paul Craig

“A ‘única superpotência do mundo’ está tão quebrada que não consegue nem financiar suas próprias guerras”, afirma o ex-vice-secretário do Tesouro dos EUA no governo Ronald Reagan, Paul Craig Roberts, em seu recente artigo, “Guerra no Exterior, Pobreza em Casa”.

Craig destaca que foi aprovado um pacote de mais US$ 165 bilhões de dólares para “financiar as guerras de agressão de Bush contra o Afeganistão e o Iraque”, no momento em que o país está “quebrado e afundado em dívidas. Cada um dos US$ 165 bilhões será emprestado de estrangeiros” e acrescenta que “os consumidores norte-americanos estão quebrados e mergulhados em dívidas”. Segundo relatório apresentado ao Conselho de Relações Exteriores dos EUA, em 2006, por Menzie Chinn, professor de economia da Universidade de Wisconsin, os EUA passaram da posição de maior credor à de maior devedor do mundo. “Não me parece que os investidores internacionais vão continuar concordando em segurar quantias cada vez maiores de dívidas dos EUA”, acrescenta Chinn.

PRESSÃO

Craig relaciona o crescente do endividamento que o “regime irresponsável de Bush tomou de estrangeiros” com a “crescente pressão para a desvalorização do dólar”, referindo-se ao fato de que, durante os oito anos de Bush, o dólar perdeu 60% de seu valor em relação ao euro. “Em relação ao ouro e ao petróleo, perdeu ainda mais valor”, acrescenta. “Antes de Bush ter começado suas guerras de agressão”, diz o ex-integrante do governo dos EUA, “o petróleo estava a US$ 25 o barril. Hoje está a US$ 130.

ESPECULAÇÃO

Observando que há o dado de que o petróleo é real e – diferente dos dólares em papel - um suprimento com limites, enfatiza que “parte importante deste aumento no preço é devido a uma galopante especulação nos mercados de futuro. No entanto, a causa central é a erosão do valor do dólar”.

O encarecimento do petróleo – provocado em grande parte pela política de agressão e de predomínio das corporações na economia – fez com que a conta da importação de petróleo crescesse de US$ 106 bilhões em 2006 para US$ 500 bilhões, 18 meses depois, segundo dados citados por Craig Roberts.

“Os americanos – cada vez mais pobres – já não podem pagar suas contas de calefação caseira no inverno”, afirma Craig. “O preço da energia direciona para cima os custos de produção e de transporte de todos os produtos, mas a renda dos norte-americanos não cresce, exceto a dos extremamente ricos”. E mais: “Se o petróleo era a razão pela qual Bush invadiu o Iraque, então o plano foi como um tiro pela culatra. O petróleo não simplesmente dobrou ou triplicou de preço, mas quintuplicou”.

GUERRAS

Craig critica os que “não estavam percebendo ou não se importavam” que “as guerras de Bush estavam destruindo a posição econômica do país” e rebaixando “o padrão de vida dos americanos”. E acrescenta: “McCain diz que pode vencer a guerra no Iraque em cinco anos e ao mesmo tempo ‘desafiar’ a Rússia e a China”.

Paul Craig critica ainda em seu artigo “a tentativa desesperada do atual regime” de cortar o plano de saúde Medicaid para os pobres; o partido Republicano que “quer financiar a guerra”, mas enxerga qualquer financiamento voltado para a população como “extravagância” e denuncia que o “partido da guerra de neocoloni-zação está destruindo as perspectivas dos cidadãos norte-americanos”; ironiza ao questionar se “‘guerra no exterior e pobreza em casa’ é o slogan republicano para as eleições de novembro”.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Ioga = Yoga



Yoga
é uma palavra masculina da língua sânscrita, derivada de
Yuj
e significa Juntar,Unir, Integrar. A prática surgiu no contexto da civilização indiana, milênios antes da eracristã, data de uns 5000 anos e foi sistematizada nos
Sutras de Patanjalí
(
Yoga
Clássico).É um caminho para descoberta interior e desenvolvimento da Hiperconsciência
(Samadhi
), numa prática que visa integração do corpo, mente e emoções, em umarealidade única.
De acordo com Patanjalí
,
Yoga
é o aquietamento das ondas mentais
(
YOGAS CITTAVRTTI NIRODHAH) e
este objetivo é conseguido através das técnicas sistematizadas,baseadas em princípios e atitudes, que compõem as diferentes metodologias das linhas de
Yoga. Autores atuais como BKS Yiengar, dizem que

Yoga
é a condição de
samadhi
e étambém um sistema de técnicas para atingir tal estágio.
Pratica-se Yoga para
aprender a se conhecer e lidar com diferentes situações, tendo ocontrole de si, cessando o turbilhão de pensamentos da mente, desvencilhando-se dasperturbações

que causam idéias distorcidas em mentes instáveis e para centrar-se naRealidade, alcançando o conhecimento correto de Si Mesmo.A prática segue os sistemas que tenham uma metodologia baseada em princípios eatitudes que regem a conduta do praticante, atrelado às técnicas para desenvolvimento docontrole corporal, da respiração e dos sentidos, para atingir estados de controle interno evislumbrar a plenitude do ser.Baseado nos Sutras de Patanjalí, os preceitos do Yoga estão divididos em oito partes,os Yamas, Nyamas, Asanas, Pranayamas, Pratyahara, Dharana, Dhyana e Samadhi.
Os Yamas e Nyamas constituem O código de ética,
valores e virtudes que o praticantedeve desenvolver para um bom convívio social e aprimoramento do seu ser.
Os Yamas
visam autodomínio, são as normas de conduta para formação do caráter epara o bom convívio social, depende de convicção e não só de odediência, são eles:
Ahimsa
: não violência
Satya
: verdade
Asteya
: não roubar
Brahmacharya
: controle
Aparigraha
: desapegoOs Nyamas são as atitudes em relação a si próprio, o que fazer para cultivar açõesmentais saudáveis, construtivas e ter assim o aprimoramento pessoal, são eles:
Saucha
: pureza
Santocha
: contentamento
Tapas
: disciplina/austeridade



Svadhyaya:
auto-análise
Ishvara-pranidhana
: autoentrega
Os Asanas
são as posturas corporais para domínio psico-físico, devem ser estável, firme econfortável, para minimizar o esforço do corpo e interiorizar. Permitindo o desenvolvimentodo autoconhecimento.
Os Pranayamas são as técnicas de respiração, para promover harmonia e equilíbrio nospensamentos, ações e emoções
exercendo o controle do
prana
(a força vital), permitindo odesenvolvimento do autocontrole.O
Pratyahara
está relacionado ao controle dos sentidos, é uma fase de transição dotrabalho, onde a mente busca a conexão com o corpo, estabelecendo o entendimento do sercomo unidade.
O Dharana
é o estágio de concentração, onde ocorre a interiorização, o ambiente externonão mais apresenta obstáculos para prática.
A fase seguinte é Dhyana
, a meditação em si, onde há a identificação com o Universo queo ser habita, o entendimento da realidade única.E
Samadhi
é o estado de iluminação , a transcedência dos níveis de consciência para umestágio de Hiperconsciência, a plenitude do ser.
Estes preceitos de Patanjalí constituem a base das linhas que o Yoga Classico se ramifica:Hatha Yoga
para exercer o domínio psicofísico
Raja Yoga
para desenvolver o domínio amplo da mente
Karma Yoga
- domínio das ações-reações
Bhakti Yoga
realização devocional
Jnana Yoga
realização da sabedoria
Mantra Yoga
domínio dos sons e vibrações
Tantra Yoga
- realização do conhecimento.
O Hatha Yoga tem também ramificações e agregaKriyas
técnicas de purificação do corpo.
Mudras e bandhas -
técnicas acessórias e travas, para controle e retenção de fluxoenergético
Samyamas
condições para vislumbrar a alma em sua plenitude (concentração,meditação e samadhi)

Os benefícios da prática de Yoga são vários, desenvolvendo o ser de forma integral,atuando nos níveis físico, mental e emocional. Eis alguns:Desenvolvimento da Flexibilidade, da Força e do EquilíbrioDiminuição dos níveis de ansiedade, irritabilidade e stressConsciência dos estados mentaisRelaxamento físico e mentalVitalidade e Longevidade

Série Santa Inquisição está encerrada

terça-feira, 19 de julho de 2011

Cadeira das Bruxas

Este aparelho, com a forma de uma cadeira com o assento inclinado, era usada durante os interrogatórios, principalmente pelos inquisidores, o que justifica seu nome. Nele, a vítima era pendurada pelos tornozelos, podendo então ser submetida a outras espécies de tormentos mais dolorosos. A posição invertida, além de impossibilitar os movimentos, provocava desorientação, e, caso fosse muito prolongada, poderia fazer o prisioneiro perder os sentidos.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Berço de judas



Peça metálica em forma de pirâmide sustentada por hastes. A vítima, sustentada por correntes, é colocada "sentada" sobre a ponta da pirâmide. O afrouxamento gradual ou brusco da corrente manejada pelo executor fazia com que o peso do corpo pressionasse e ferisse o ânus, a vagina, cóccix ou o saco escrotal.

O Berço de Judas também é conhecido como Culla di Giuda (italiano), Judaswiege (alemão), Judas Cradle ou simplesmente Cradle (inglês) e La Veille (A Vigília, em francês).

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mesa de esviceração

O condenado era preso sobre a mesa de modo que mãos e pés ficassem imobilizados. O carrasco, manualmente, produzia um corte sobre o abdômen da vítima. Através desta incisão, era inserido um pequeno gancho, preso a uma corrente no eixo. O gancho (como um anzol) extraía, aos poucos, os órgãos internos da vítima à medida que o carrasco girava o eixo.


sexta-feira, 8 de julho de 2011

Esmaga cabeça


Como um capacete, a parte superior deste mecanismo pressiona, através de uma rosca girada pelo executor, a cabeça da vítima, de encontro a uma base na qual encaixa-se o maxilar. Apesar de ser um instrumento de tortura, há registros de vítimas fatais que tiveram os crânios, literalmente, esmagados por este processo. Neste caso, o maxilar, por ser menos resistente, é destruído primeiro; logo após, o crânio rompe-se deixando fluir a massa cerebral.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Cavalete



A vítima era posicionada de modo que suas costas ficassem apoiadas sobre o fio cortante do bloco. Os braços eram presos aos furos da parte superior e os pés presos às correntes da outra extremidade. O peso do corpo pressionava as costas do condenado sobre o fio cortante.

Dessa forma, o executor, através de um funil ou chifre oco introduzido na boca da vítima, obrigava-a ingerir água. O executor tapava o nariz da vítima impedindo o fluxo de ar e provocando o sufocamento. Ainda, há registros de que o executor golpeava o abdômen da vítima danificando os órgãos internos da vítima.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Jornal da STC

Olá meus amigos, venho informar que a STC (para quem não conhece, a STC é uma sociedade que mantém ligações com a ASP) vai lançar um jornal na cidade de Arcos, esperamos que ele cause uma boa reação entre as pessoas.
Gostaria de pedir contribuições sobre o conteúdo do jornal, ele vai ser um informativo para evolução social e cultural, então as sugestões tem que ser voltadas a estes temas. Mas vale qualquer ideia interessante e criativa, quando ele estiver pronto qualquer pessoa pode pedir uma cópia no site da STC (http://stcsociedade.blogspot.com/) que será enviada a cópia.
Obrigado

ASP é patrocinadora, e se você puder contribuir ficaremos muito satisfeitos. Muito obrigado

Garrote



Garrote vil ou simplesmente garrote é uma artefato utilizado como instrumento de tortura, podendo provocar o óbito do supliciado. O garrote era aplicado ao pescoço da vítima, mantida imóvel amarrada a uma cadeira.

É originário da Espanha, onde vigeu legalmente, desde 1820 até a abolição da pena de morte, pela Constituição de 1978.

Este método também foi utilizado em diversos países da Ibero-América, durante a conquista da América, como para executar o imperador Atahualpa, em 26 de julho de 1533.

No caso deste método de execução, o adjetivo "vil" vem do sistema de leis estaduais por uma questão simbólica: a decapitação esta reservada aos nobres e às pessoas mais ricas, enquanto o garrote era uma forma mais vulgar de execução, aplicada a todos os criminosos "do campo".

Alguns anos depois de sua criação, o garrote foi alterado pela colocação de um colar de ferro que tinha um pequeno buraco, por onde entrava um parafuso que quebrava o pescoço da vítima.

Os últimos condenados por este sistema de execução na Espanha foram o anarquista catalão Salvador Puig Antich, na prisão modelo de Barcelona, e o alemão Heinz Ches, em Tarragona, no dia 2 de Março de 1974.