quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Alquimia




De acordo com especialistas, alquimia é o nome da química praticada na Idade Média, que se baseava na idéia de que todos os metais evoluem até virar ouro. Os alquimistas tentavam acelerar esse processo em laboratório, por meio de experimentos com fogo, água, terra e ar (os quatro elementos), empenhados principalmente na descoberta de uma "pedra filosofal", capaz de transformar tudo em ouro.

Os alquimistas eram vistos como pessoas de hábitos estranhos - por exemplo, passar horas e horas contemplando uma planta. Mas a simples observação da natureza parece tê-los feito perceber o que hoje reza a física quântica: tudo no universo está interligado. O médico suíço Philippus Paracelsus (1493-1541), por exemplo, ficou famoso por curar as pessoas a partir dessa visão holística.

Ele recorria a conceitos da alquimia, como o de que o sal, o mercúrio e o enxofre estão presentes em tudo o que existe, inclusive dentro do homem.

Hoje, a antroposofia, ciência espiritual que influencia diversas escolas do conhecimento, faz analogia entre os princípios alquímicos e as forças básicas atuantes na alma humana: o pensar (sal), o sentir (mercúrio) e o querer (enxofre). Para Ivan Stratievsky, médico e cirurgião antroposófico, o ouro alquímico, por exemplo, nada mais é que o self, o verdadeiro Eu. "Para chegarmos lá", diz ele, "precisamos lidar com as polaridades internas, pensando, sentindo e querendo de maneira equilibrada."

SI

Precursora da química e da medicina, foi a ciência principal da Idade Média. A busca da pedra filosofal e da capacidade de transmutação dos metais, incluía não só as experiências químicas, mas também uma série de rituais. A filosofia Hermética era um dos seus alicerces, assim também como partes de Cabala e da Magia.

A magia é a primeira das ciências e a mais caluniada de todas, porque o vulgo obstina-se em confundir a magia com a bruxaria supersticiosa cujas práticas abomináveis são denunciadas.

A Alquimia tomou emprestado da Cabala todos os seus signos, e era na lei das analogias, resultantes da harmonia dos contrários, que baseava suas operações.

Ao longo do tempo, diversos alquimistas descobriram que a verdadeira transmutação ocorria no próprio homem, numa espécie de Alquimia da Alma; diversos outros permaneceram na busca sem sucesso do processo de transformações de metais menos nobres em ouro; afirma-se que alguns mestres atingiram seus objetivos.

A alquimia também preocupava-se com a Cosmogonia do Universo, com a astrologia e a matemática. Os escritos alquímicos, constituíam-se muitas vezes, de modo codificado ou dissimulado, daí, talvez a conotação dada ao termo hermético ( fechada), acessível apenas para os iniciados.

A palavra alquimia, do árabe, al-khimia, tem o mesmo significado de química, só que, esta química, antigamente designada por espargiria, não é a que atualmente conhecemos, mas sim, uma química transcendental e espiritualista. Sabe-se, que al, em árabe, designa Ser supremo o Todo-Poderoso, como Al-lah. O termo alquimia, designa desde os tempos mais recuados, a ciência de Deus, ou seja a química de Al.

A alquimia é a arte de trabalhar e aperfeiçoar os corpos com a ajuda da natureza. No sentido restrito do termo, a alquimia sendo uma técnica é, por isso, uma arte prática. Como tal, ela assenta sobre um conjunto de teorias relativas à constituição da matéria, à formação de substâncias inanimadas e vivas, etc.

Para um alquimista, a matéria é composta por três princípios fundamentais, Enxofre, Mercúrio e Sal, os quais poderão ser combinados em diversas proporções, para formar novos corpos.

No dizer de Roger Bacon, no Espelho da Alquimia, «...A alquimia é a ciência que ensina a preparar uma certa medicina ou elixir, o qual, sendo projetado sobre os metais imperfeitos, lhe comunica a perfeição...»

A alquimia operativa, aplicação direta da alquimia teórica, é a procura da pedra filosofal. Ela reveste-se de dois aspectos principais: a medicina universal e a transmutação dos metais, sendo uma, a prova real da outra.

Um alquimista, normalmente, era também um médico, filósofo e astrólogo, tal como Paracelso, Alberto Magno, Santo Agostinho, Frei Basílio Valentim e tantos outros grandes Mestres hoje conhecidos pelas suas obras reputadas de verdadeiras.

Cada Mestre tinha os seus discípulos a quem iniciava na Arte, transmitindo-lhe os seus conhecimentos. Além disso, para que esse conhecimento perdurasse pelos tempos, transmitiram-no também por escrito, nos livros que atualmente conhecemos, quase sempre escritos sob pseudônimo, de forma velada, por meio de alegorias, símbolos ou figuras.

É isto que dificulta o estudo da alquimia, porque esses símbolos e figuras não têm um sentido uniforme. Tudo era, e atualmente ainda é, deixado à obra e imaginação dos seus autores.

A transmutação de qualquer metal em ouro, o elixir da longa vida são na realidade coisas minúsculas diante da compreensão do que somos. A Alquimia é a busca do entendimento da natureza, a busca da sabedoria, dos grandes conhecimentos e o estudante de alquimia é um andarilho a percorrer as estradas da vida.

O verdadeiro alquimista é um iluminado, um sábio que compreende a simplicidade do nada absoluto. É capaz de realizar coisas que a ciência e tecnologias atuais jamais conseguirão, pois a Alquimia está pautada na energia espiritual e não somente no materialismo e a ciência a muito tempo perdeu este caminho.

A Alquimia é o conhecimento máximo, porém é muito difícil de ser aprendida ou descoberta. Podemos levar anos até começarmos a perceber que nada sabemos, vamos então começar imediatamente pois o prêmio para os que conseguirem é o mais alto de todos.

A Alquimia é uma Arte que se utiliza de grande número de símbolos, e por isso mesmo muitas vezes há referencias a ela com o nome de Ars Symbollica. O grande símbolo da Alquimia é a borboleta, por causa do efeito da metamorfose. Um dos símbolos que mais aparecem nos trabalhos de Alquimia é a figura do hermafrodita, ou andrógino.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Grandes enigmas da umanidade




Como é que o Tarzan estava sempre barbeado?

Por que os Flinstones comemoravam o Natal, se eles viviam antes de Cristo?

Por que a série se chamava "Missão Impossível", se eles sempre conseguiam realizar as missões?

Por que os filmes de batalha espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo?

Por que aquele filme com Kevin Costner se chama "Dança com Lobos" se só aparece um lobo durante toda história?

Como os homens conseguem guardar tantos detalhes de vários jogos de futebol?

Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto?

Por que as mulheres abrem a boca qdo estão passando algum creme no rosto?

Por que os pilotos Kamicases usavam capacetes?

Por que a palavra "Grande" é menor que a palavra "Pequeno"?

Por que "Separado" se escreve tudo junto e "Tudo Junto" se escreve separado?

Se o vinho é líquido, como pode ser seco?

Como se escreve zero em algarismo romano?

Por que as luas dos outros planetas tem nomes e a nossa é chamada só de lua?

Por que quando a gente liga para um número errado nunca dá ocupado?

Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca?

O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9000 tem qualidade certificada por quem?

Por que qdo aparece no computador a frase "Teclado Não Instalado", o fabricante pede para apertar qualquer tecla?

Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo?

Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, por que ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola?

Por que qdo você para no sinal vermelho, tem sempre alguém no carro do lado com o dedo no nariz?

Se após o banho estamos limpos, por que lavamos a toalha?

Como foi que a placa "É Proibido Pisar Na Grama" foi colocada lá?

Por que qdo alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar "Onde foi que você perdeu"?

Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo?
Se o Pato Donald não usa calças, porque ele sai do banho enrolado numa toalha?

Porque o espelho inverte as imagens de um lado para o outro, mas não inverte de cima para baixo?

E para finalizar: Por que existe uma rede de lanchonete chamada "Thank God, It´s Friday", e não existe uma chamada "Oh shit, It´s Monday"?”

domingo, 26 de dezembro de 2010

Mensagens Subliminares

Você já deva ter ouvido falar sobre mensagens subliminares, tem uma noção ou talvez nem saiba o que é, mas ainda existem pessoas que fazem muita confusão sobre este assunto.

Mensagem Subliminar não é necessariamente coisa do demo, satânica ou muito menos uma espécie de "macumba gráfica" para conseguir coisas ou controlar as pessoas. Pelo menos ela não funciona desse jeito.

O princípio de tudo está em nosso subconsciente, que registra fielmente tudo em nossa vida, o que vemos, sentimos, pensamos, sonhamos, ouvimos, falamos... Tudo.

Antes, vamos a uma breve explicação do que é Mensagem Subliminar:

"As Mensagens Subliminares são usadas quase que sempre para
fins publicitários, e resumem-se na tentativa de passar uma informação ou idéia
para um grupo de pessoas, de uma maneira abaixo do nível do consciente."

Melhor explicando, a mensagem, quando passada abaixo do nível consciente, passa a ser aceita pela pessoa que a recebe pois não encontra resistência ou oposição, que é criada por nós apenas quando estamos no estado consciente. Um exemplo disso é o sono. Quando sonhamos, deixamos nosso estado consciente e aceitamos tudo como se fosse real, sem oferecer resistência ou oposição.

É assim que a mensagem subliminar funciona. Posso dar um exemplo: Você, quando jovem, soube que existia o sexo e logo viu que era uma coisa boa. E assim ficou no seu subconsciente, sexo é uma coisa boa. OK, mas logo vieram te dizer que era para esquecer isso, que sexo era uma coisa feia. Simplesmente "enterraram" (bloquearam) a informação anterior de que sexo era uma coisa boa. E esse bloqueio ficou no seu inconsciente, uma espécie de co-piloto.

Sendo assim, a mensagem subliminar ultrapassa essas barreiras do consciente e do inconsciente e vai direto à informação de que ela necessita (no caso, de que sexo é uma coisa boa), que se encontra no nosso subconsciente, que tudo registra fielmente, não obtendo resistência ou oposição.

A mensagem subliminar pode ser inserida em vários meios: vídeos, músicas, figuras e até em textos.

No caso dos vídeos, o que geralmente se encontra é a inserção de subliminares em apenas alguns quadros, sem que quem esteja vendo perceba a mensagem no tempo normal do vídeo (propaganda televisiva, filme, etc.), fazendo com que a mensagem inserida seja "gravada" pelo nosso subconsciente. O que acontece é que quando se grava um vídeo, as imagens são divididas em quadros e, pelo o que eu sei, por segundo, existem cerca de 30 quadros. Sendo assim, se colocarem uma mensagem do tipo "use tal produto" ou "você quer tal coisa", logo essa mensagem será lida pelo seu subconsciente e você irá agir de acordo com o que a mensagem pede como se você mesmo estivesse querendo aquele produto por decisão própria.

Nas músicas, posso citar três formas de como se usam subliminares: uma é conhecida por backward masking, em que se grava uma fala e se coloca na música, mas invertida. Você não entenderia nada se ouvisse mas seu subconsciente sim. A segunda é bem interessante: existem freqüências inaudíveis ao ouvido humano, como aquelas que só os cães, por exemplo, que possuem a audição mais apurada que a nossa, podem ouvir. Então, coloca-se algo nessa faixa de freqüência da música e você certamente não vai ouvir, menos seu subconsciente, que registra tudo fielmente. A terceira é a mais sem graça delas: simplesmente colocam uma fala dum jeito tão rápido que você também não iria nem perceber Mas seu subconsciente... sim.

Subliminar nos textos é bem fácil. Veja:

Votei no fulano devido à sua plataforma
de governo. Educação, saúde e cadeia pra ladrão.

Não entendeu? Vou te explicar: viu as palavras em negrito? Elas é que são a subliminar. Em um texto simples, falando bem de um tal fulano, simplesmente disse que ele é ladrão. Parece besteira, mas seu subconsciente assimila as palavras fulano e ladrão facilmente, nesse caso, pois estão em negrito. Isso também poderia aparecer de uma outra maneira, como em um discurso em que se dá ênfase às palavras em negrito dessa frase.


sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Enigma de publius


Capa do Álbum "The Division Bell"

O Enigma trata-se de um provável quebra-cabeça que teria sido montado pelo Pink Floyd nos últimos discos, havendo um possível prêmio para aquele que o descobrir. O Enigma mobiliza milhares de pessoas em todo o mundo. O início de tudo foi a seguinte mensagem postada no newsgroup (um grupo de discussão) dos fãs do Pink Floyd na Internet.

"My friends, You have heard the message Pink Floyd has delivered but have you listened? Perhaps I can be your guide, but I will not solve the enigma for you. All of you must open your minds and communicate with each other, as this is the only way the answers can be revealed. I may help you, but only if obstacles arise. Listen. Read. Think. Communicate. If I don't promise you the answers would you go." - Publius

Segue a tradução: "Meus amigos, vocês ouviram a mensagem do Pink Floyd, mas vocês a compreenderam? Eu posso ser seu guia, mas não vou resolver o Enigma para vocês. Todos vocês devem abrir suas mentes e comunicar-se com os outros, pois esta é a última maneira de revelar as respostas. Eu poderei ajudá-los mas apenas se surgirem obstáculos. Ouçam. Leiam. Pensem. Comuniquem-se. Se eu não prometer a vocês as respostas vocês irão." - Publius

Publius, codinome da pessoa que enviou esta (e depois muitas outras) mensagem, não pode ser descoberto, pois usa um acesso anônimo para postar as mensagens.

A princípio a mensagem não gerou grande repercussão, mas aos poucos foram surgindo fatos que provavam haver um componente da banda ou ao menos um componente da equipe que auxilia a banda por trás do enigmático Publius. Em uma das mensagens seguinte Publius informou que iria provar que era real no dia 18 de julho de 1995. Neste dia, em um show do Pink Floyd transmitido pelo sistema Pay Per View, em um imenso painel de luzes colocado à frente do palco surgiram as palavras "Enigma Publius". A partir daí o Enigma deixou de ser apenas assunto de alguns internautas fãs da banda e ganhou as páginas das maiores revistas e jornais de música do mundo. Muitas teorias foram formuladas, mas nós não sabemos ainda quem Publius é. Publius diz que sua identidade não é importante. Douglas Adams, um amigo da banda que sugeriu o nome do álbum, disse em 1994 que ele não estava envolvido e não sabia de qualquer envolvimento por parte da banda. Em maio de 1995, foi averiguado que nem Durga McBroom nem Jon Carin, dois músicos que trabalharam com o Pink Floyd durante a turnê de 1994, sabiam do enigma. Outro sinal foi previsto por Publius, e em 20 de outubro a palavra "ENIGMA" estava projetada em enormes letras no fundo do palco durante o começo de Another Brick In The Wall Part 2 em um show em Earls Court, Londres. Este show foi televisionado para a Europa ao vivo, e para os EUA no dia 1º de novembro. Publius então postou uma mensagem que dizia que o sinal era o "anúncio mundial" do enigma. Em junho de 1995, o mesmo show foi lançado em vídeo, e o sinal estava lá. Entretanto, a palavra estava agora encobrida por alguns "rabiscos". No final de 1994, A Momentary Lapse Of Reason foi lançado no formato de Mini Disco, com um novo visual no encarte. Em uma foto, há, em letras brancas, a palavra "ENIGMA", e em outra há, também em letras brancas, a palavra "PUBLIUS". Mais tarde as palavras Enigma e Publius surgiram em reedições dos álbuns da banda, confirmando que Publius realmente é alguem que possui acesso praticamente irrestrito ao material da banda. O Pink Floyd nega, porém, qualquer envolvimento e diz que tudo é apenas coincidência. Sendo o tema do último álbum da banda a comunicação é natural que o Pink Floyd tenha resolvido envolver a internet nesta busca ao tesouro. Além do desafio inerente ao Enigma diz-se haver um prêmio secreto para quem descobrir a chave do problema. Um dos fatos mais curiosos gerados pela brincadeira foi uma gigantesca escavação movida por milhares de fãs da banda nas redondezas da usina mostrada na capa de The Division Bell. Seguem-se aí algumas

PISTAS e CURIOSIDADES sobre o enigma: Segunda-feira, 18 de julho, em East Rutherford, New Jersey, aproximadamente as 22:30 (data e local no qual apareceram, em um show do Pink Floyd, no painel de luzes. as palavras GMA e PUBLIUS)

“Empty Spaces” tem uma mensagem escondida, daquelas que você ouve quando bota o vinil pra girar ao contrário – o nome da técnica é back masking. A mensagem diz “parabéns, você encontrou a mensagem secreta, escreva para o velho Pink”, dita por Roger Waters.


Álbuns_
Ummagumma: O último reflexo no espelho da capa é a capa do disco A Saucerful of Secrets.

Wish You Were Here: Como já foi dito anteriormente o tema deste álbum é a ausência. A foto da capa, com o homem queimando, representa uma pessoa sendo consumida e deixando de existir. A foto da contracapa é a foto de uma pessoa que não existe mais (note que existe a penas a roupa, a pessoa não tem rosto, não tem mãos e não tem pés). Na foto do encarte, a pessoa que mergulha na água não faz a água respingar, logo não existe. Todas as fotos remetem a uma "falsa presença".

The Final Cut: As pequenas faixas de tecido colorido tratam-se de condecorações de guerra. As distinções são quatro. A maior, branca com listras roxas inclinadas é ganha por atos de coragem e valor em combatentes aéreos. A dourada (com listras preta, vermelha e azul) bem como a verde (com listras preta e vermelha) são ganhas por tempo de serviço. A outra dourada (com listras vermelha, azul e preta) é ganha por serviços prestados na África. São todas medalhas da Segunda Guerra Mundial.

Delicate Sound Of Thunder: A capa simboliza o encontro entre a luz e o som, os dois componentes da magia do Pink Floyd.

The Divison Bell: As duas faces da capa formam uma face única. A construção que aparece na capa é a catedral de Ely, em Cambridgeshire, Inglaterra. O observatório que aparece no encarte ficam em Cerro Tololo, no Chile. A praia que aparece no encarte fica na Inglaterra e se chama Durdle Door. As linguagens do números no encarte são 2. Binário (os 3 circulos, aberto, fechado e aberto) 3. Espanhol 5. Inglês 7. Hindu 8. Italiano 11. Alemão 13. Japonês 15. Swahili 17. Chinês / Japonês 19. Francês 21. Hebreu 22. Cirílico.

MENSAGENS TRADUZIDAS:
TRADUÇÃO DA 1º MENSAGEM Meus amigos, Vocês ouviram a mensagem do Pink Floyd, mas vocês a compreenderam? Eu posso ser seu guia, mas não vou resolver o Enigma para vocês. Todos vocês devem abrir suas mentes e comunicar-se com os outros, pois esta é a única maneira de revelar as respostas. Eu poderei ajudá-los mas apenas se surgirem obstáculos. Ouçam. Leiam. Pensem. Comuniquem-se. Se eu não prometer a vocês as respostas vocês iriam? - Publius

TRADUÇÃO DA 2º MENSAGEM Portanto parece que muitos de vocês tem especulado o passado. Nada parece suficiente. Mas é impossível crer que as coisas mudaram? Vocês estão tão preocupados com minha identidade - mas vocês estão errados. A mensagem em si é o que importa e não quem a manda. Muitos de vocês podem ser iniciantes para entender. Lembrem-se: Se eu não prometer a vocês as respostas vocês iriam? Vocês pensam que eu sei de alguma coisa que vocês não sabem? -Publius

TRADUÇÃO DA 3º MENSAGEM Alguns de vocês estão me fazendo perguntas pensativas (meus cumprimentos a Geoff Lee e Duncan Anker, entre outros, que me contataram diretamente). Agora, deixem-me fornecer algumas respostas que irão talvez inspirar mais de vocês. Antes de qualquer coisa, como lerão a seguir, vocês irão compreender melhor porquê minha identidade não pode ser revelada. Digo novamente que eu sou um mensageiro, apenas isso. Eu não posso contar-lhes quem me mandou, mas eu posso dizer que eu fui dirigido a vocês porque vocês são uma grande massa de fãs e conhecedores do Pink Floyd. Aqueles do newsgroup de vocês que optaram por ignorar minhas postagens por eu não divulgar minha identidade estão claramente optando por focalizarem-se no mensageiro e não no que foi passado nas mensagens. Isto é uma pena. Eu gostaria de pensar que por todo o tempo que vocês gastarem escutando, discutindo e pensando sobre Pink Floyd, vocês serão levados a algo único e potencialmente extraordinário. É importante dizer, para aqueles de vocês que têm acompanhado minhas últimas mensagens, não sejam intimidados pela zombaria dos outros. Tenham fé e segurança de que o que eu estou para explicar é bem real. COMO ALGUNS DE VOCÊS SUSPEITAM, "The Division Bell" não é como seus antecessores. Apesar de todas as grandes músicas serem assunto para múltiplas interpretações, neste caso há um propósito central e uma solução desenhada. Para a pessoa engenhosa (ou o grupo de pessoas) que reconhece isso - e para onde essa informação aponta - um prêmio único foi ocultado. Como e onde? The Division Bell ---------------------------------..

A última mensagem foi postada em 2 de agosto de 1995. Embora Publius tenha prometido voltar, até hoje não o fez. Mesmo assim o enigma continua aceso e gerando discussões. Teria Publius se cansado, teria morrido ? Ou o enigma foi resolvido ? Um dia, talvez, tenhamos as respostas... E aí, alguém sabe algo mais a respeito sobre o enigma? :)

Feliz Natal! :D


São nos pequenos gestos e atitudes do nosso dia-a-dia que devemos proporcionar o mínimo de alegria e compreensão a todos que nos cercam. Que o espírito natalino encha os nossos corações. Feliz Natal!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Lugares mal assombrados


- Whaley House – San Diego

Whaley House é considerada uma das casas mais mal assombradas dos Estados Unidos. Ela foi construída em 1857 em cima de um cemitério, então a presença de fantasmas até já era esperada.

Um deles é o de uma menininha que acidentalmente enforcou-se na casa, outro é o do ladrão Yankee Jim Robinson (que morreu com golpes de tacos na escada) e outro ainda é o de uma menina ruiva que costuma aparecer de modo muito realista e chega a enganar visitantes.

Além disso, as janelas abrem sozinhas, o ar fica com cheiro de cigarro ou perfume sem ter ninguém por perto. Impossível andar por ali sem sentir nem um arrepio.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Lugares mal assombrados


- A paróquia de Borley - Borley, England

A paróquia foi construída em 1863 para ser casa do reverendo Henry Bull, mas não durou muito tempo a tal função. Assim que foi finalizada ela já começou a apresentar ocorrências muito estranhas.

Objetos que se moviam sozinhos, cheiros estranhos, quedas bruscas de temperatura em alguns cômodos, barulho de cavalos galopando e aparições fantasmagóricas – tudo isto indicava atividade intensa de poltergeist.

O local foi destruído por um incêndio em 1939, mas algumas fotos das ruínas ainda mostram imagens estranhas com elementos inexplicáveis. Um dos últimos moradores do local, o capitão W. H. Gregson, afirmava ter visto o fantasma de uma freira caminhando pelos corredores – e, depois de morto, há quem jure ter visto o capitão dando umas voltas acompanhado de uma mulher vestida de cinza e de um homem careca de jaqueta longa!

Mas este não é o caso mais impressionante. O mais perturbador aconteceu com Marianne, a mulher do reverendo Lionel Foster, que morou ali em 1930. Alguma entidade tentou fazer contato com ela riscando mensagens na parede, fazendo tijolos levitarem e fazendo aparecer uma forma que parecia um laço – e tudo isto foi fotografado!

Vida após a morte



As expressões vida após a morte, além, além-túmulo, pós-vida, ultravida e outro mundo referem-se à suposta continuidade da alma, espírito ou mente de um ser após a morte física. Os principais pontos-de-vista sobre o além provém da religião, esoterismo e metafísica. Sob vários pontos de vista populares, esta existência continuada frequentemente toma lugar num reino espiritual ou imaterial. Acredita-se que pessoas falecidas geralmente vão para um reino ou plano de existência específico após a morte, geralmente determinado por suas ações em vida. Em contraste, o termo reencarnação refere-se ao renascimento em um novo corpo físico após a morte, isto é, a doutrina da reencarnação postula um período de existência do ser em outros planos sutis, que ocorre entre duas existências físicas ou renascimentos.

Aqueles que são céticos quanto a existência de uma vida após a morte, podem acreditar que ela é absolutamente impossível, tal como os materialistas-reducionistas, que declaram que tal tema é sobrenatural, e logo, ou não existe ou é incognoscível.

Existem dois tipos de opinião, fundamentalmente diferentes, sobre a vida após a morte: opinião empírica, baseada em observações, e opinião religiosa, baseada na fé.

* O primeiro tipo de assertiva baseia-se em observações feitas por humanos ou instrumentos (por exemplo, um rádio ou um gravador de voz, usados em psicofonia). Tais observações são feitas a partir de pesquisa de reencarnação, experiências de quase-morte, experiências extracorporais, projeção astral, psicofonia, mediunidade, várias formas de fotografias etc. A investigação acadêmica sobre tais fenômenos pode ser dividida, grosso modo, em duas categorias: a pesquisa física geralmente concentra-se no estudo de casos, entrevistas e relatórios de campo, enquanto a parapsicologia científica está relacionada estritamente à pesquisa em laboratório.
* O segundo tipo baseia-se numa forma de fé, usualmente fé nas histórias que são contadas pelos ancestrais ou fé em livros religiosos como a Bíblia, o Qur'an, o Talmude, os Vedas, o Tripitaka etc. Este artigo trata principalmente deste segundo tipo.

Vida após a morte em diferentes modelos metafísicos

Nos modelos metafísicos, teístas geralmente acreditam que algum tipo de ultravida aguarda as pessoas quando elas morrem. Os ateus geralmente não acreditam que haja uma vida após a morte. Membros de algumas religiões geralmente não-teístas, como o budismo, tendem a acreditar numa vida após a morte (tal como na reencarnação), mas sem fazer referências a Deus.

Os agnósticos geralmente mantém a posição de que, da mesma forma que a existência de Deus, a existência de outros fenômenos sobrenaturais tais como a existência da alma ou a vida após a morte são inverificáveis, e portanto, permanecerão desconhecidos. Algumas correntes filosóficas (por exemplo, humanismo, pós-humanismo, e, até certo ponto, o empirismo) geralmente asseveram que não há uma ultravida.

Muitas religiões, crendo ou não na existência da alma num outro mundo, como o cristianismo, o islamismo e muitos sistemas de crenças pagãos, ou em reencarnação, como muitas formas de hinduísmo e budismo, acreditam que o status social de alguém na ultravida é uma recompensa ou punição por sua conduta nesta vida.

Egito Antigo

A ultravida desempenhava um importante papel na antiga religião egípcia, e seu sistema de crenças é um dos mais antigos conhecidos. Quando o corpo morria, partes de sua alma conhecidos como ka (corpo duplo) e ba (personalidade) iam para o Reino dos Mortos. Enquanto a alma residia nos Campos de Aaru, Osíris exigia pagamento pela proteção que ele propiciava. Estátuas eram colocadas nas tumbas para servir como substitutos do falecido.[3]

Obter a recompensa no outro mundo era uma verdadeira provação, exigindo um coração livre de pecados e a capacidade de recitar encantamentos, senhas e fórmulas do Livro dos Mortos. No Salão das Duas Verdades, o coração do falecido era pesado contra uma pena Shu de verdade e justiça, retirada do toucado da deusa Maet.[4] Se o coração fosse mais leve que a pena, a alma poderia continuar, mas, se fosse mais pesada, era devorada pelo demônio Ammit.

Os egípcios também acreditavam que ser mumificado era a única forma de garantir a passagem para o outro mundo. Somente se o corpo fosse devidamente embalsamado e sepultado numa mastaba, poderia viver novamente nos Campos de Yalu e acompanhar o Sol em sua jornada diária. Devido aos perigos apresentados pela ultravida, o Livro dos Mortos era colocado na tumba, juntamente com o corpo.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Isaac Newton




Sir Isaac Newton (Woolsthorpe, 4 de janeiro de 1643 — Londres, 31 de março de 1727) foi um cientista inglês, mais reconhecido como físico e matemático, embora tenha sido também astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo.

Sua obra, Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, é considerada uma das mais influentes em História da ciência. Publicada em 1687, esta obra descreve a lei da gravitação universal e as três leis de Newton, que fundamentaram a mecânica clássica.

Ao demonstrar a consistência que havia entre o sistema por si idealizado e as leis de Kepler do movimento dos planetas, foi o primeiro a demonstrar que o movimento de objetos, tanto na Terra como em outros corpos celestes, são governados pelo mesmo conjunto de leis naturais. O poder unificador e profético de suas leis era centrado na revolução científica, no avanço do heliocentrismo e na difundida noção de que a investigação racional pode revelar o funcionamento mais intrínseco da natureza.

Em uma pesquisa promovida pela instituição Royal Society, Newton foi considerado o cientista que causou maior impacto na história da ciência. De personalidade sóbria, fechada e solitária, para ele, a função da ciência era descobrir leis universais e enunciá-las de forma precisa e racional

Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643 em Woolsthorpe Manor, embora seu nascimento tivesse sido registrado como no dia de Natal, 25 de dezembro de 1642, pois àquela época a Grã-Bretanha usava o calendário juliano. Seu nascimento foi prematuro, não tendo conhecido seu pai, um próspero fazendeiro que também se chamava Isaac Newton e morreu três meses antes de seu nascimento. Sua mãe, Hannah Ayscough Newton, passou a administrar a propriedade rural da família. A situação financeira era estável, e a fazenda garantia um bom rendimento. Com apenas três anos foi levado para a casa de sua avó materna, Margery Ayscough, onde foi criado, já que sua mãe havia se casado novamente (um pastor chamado Barnabas Smith). O jovem Isaac não havia gostado de seu padrasto e brigou com sua mãe por se casar com ele, como revelado por esta entrada em uma lista de pecados cometidos até 19 anos de idade: "Ameaçar meu pai Smith e minha mãe de queimar sua casa com eles dentro."Tudo leva a crer que o jovem Isaac Newton teve uma infância muito triste e bastante solitária, pois laços afetivos entre ele e seus parentes não são encontrados como algo verdadeiro.

Um ser de personalidade fechada, introspectiva e de temperamento difícil: assim era Newton, que, embora vivesse em uma época em que a tradição dizia que os homens cuidariam dos negócios de toda a família, nunca demonstrou habilidade ou interesse para esses tipos de trabalho. Por outro lado, pensa-se que ele passava horas e horas sozinho, observando as coisas e construindo objetos. Parece que o único romance de que se tem notícia na vida de Newton tenha ocorrido com a senhorita de nome Anne Storer (filha adotiva do farmacêutico e hoteleiro William Clarke), embora isso não seja comprovado.

A queda da maçã e a dúvida de Newton
A história mais popular é a da maçã de Newton. Se por um lado essa história seja mito, o fato é que dela surgiu uma grande oportunidade para se investigar mais sobre a Gravitação Universal. Essa história envolve muito humor e reflexão. Muitas charges sugerem que a maçã bateu realmente na cabeça de Newton, quando este se encontrava num jardim, sentado embaixo de uma macieira, e que seu impacto fez com que, de algum modo, ele ficasse ciente da força da gravidade, como se perguntasse: "Eu como essa maçã ou não?". A pergunta não era se a gravidade existia, mas se ela se estenderia tão longe da Terra que poderia também ser a força que prende a Lua à sua órbita. Newton mostrou que, se a força diminuísse com o quadrado inverso da distância, poderia então calcular corretamente o período orbital da Lua. Ele supôs ainda que a mesma força seria responsável pelo movimento orbital de outros corpos, criando assim o conceito de "gravitação universal". O escritor contemporâneo William Stukeley e o poeta Voltaire foram duas personalidades que citaram a tal maçã de Newton em alguns de seus textos.

As três Leis de Newton
* Lex I: Corpus omne perseverare in statu suo quiescendi vel movendi uniformiter in directum, nisi quatenus a viribus impressis cogitur statum illum mutare.

(Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças imprimidas sobre ele.)

* Lex II: Mutationem motis proportionalem esse vi motrici impressae, etfieri secundum lineam rectam qua vis illa imprimitur.

(A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida na direção da linha reta na qual aquela força é imprimida.)

* Lex III: Actioni contrariam semper et aequalem esse reactionem: sine corporum duorum actiones in se mutuo semper esse aequales et in partes contrarias dirigi. (A toda ação há sempre oposta uma reação igual, ou, as ações mútuas de dois corpos um



Em um manuscrito que ele escreveu em 1704 no qual ele descreve sua tentativa de extrair informações científicas a partir da Bíblia, ele estima que o mundo não iria terminar antes de 2060.

Em 2007, a Biblioteca Nacional de Israel divulgou três manuscritos atribuídos a Isaac Newton nos quais ele calcula a data aproximada do apocalipse, relacionando profecias com história política e religiosa europeia daquela época. Em um dos manuscritos (datado do início do século XVIII) Newton por meio de análise dos textos bíblicos do Livro de Daniel (do antigo testamento) conclui que o mundo deveria acabar por volta do ano de 2060, ao escrever "Ele pode acabar além desta data, mas não há razão para acabar antes". Em outra análise, o cientista interpreta as profecias bíblicas sobre o retorno dos judeus à terra prometida antes do apocalipse. "A ruína das nações más, o fim do choro e de todos os problemas, e o retorno dos judeus ao seu próspero reino", escreveu.

Em Escatologia, Sir Isaac Newton investiga uma parte da teologia e da filosofia preocupado com o que se acredita ser o apocalipse (último acontecimento na história do mundo, ou o derradeiro destino da humanidade) vulgarmente designado o fim do mundo.

Newton escreveu muitas obras que passariam a ser classificadas como estudos ocultos. Estas obras exploraram o ocultismo, a cronologia, alquimia, e escritos Bíblicos propondo-lhes interpretações especialmente do Apocalipse.

Newton, em seus últimos dias, passou por diversos problemas renais que culminaram com sua morte.
Na noite de 20 de março de 1727 (Calendário juliano) faleceu. Fora enterrado junto a outros célebres homens da Inglaterra na Abadia de Westminster.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Lendas urbanas

VAMPIRO

O vampiro é um personagem muito comum na literatura de horror e mitologia, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos desse conceito. Segundo a lenda, vampiro é um ente mitológico que se alimenta de sangue humano. Alguns pontos em comum são o facto de ele precisar de sangue (preferencialmente humano) para sobreviver, de não poder sair na luz do Sol, de se transformar em morcego e de poder ser posto em torpor temporário por uma estaca no coração. Segundo a lenda, os vampiros podem controlar animais daninhos e noturnos, podem desaparecer numa névoa e possuem um poder de sedução muito forte. Formas de combatê-los incluiriam o uso de objetos com valor sagrado tais como hóstia consagrada, rosários, metais consagrados, alhos, água benta, etc.

Histórias sobre vampiros são bastante antigas e aparecem na mitologia de muitos países, principalmente dos da Europa e do Médio Oriente, na mitologia da Suméria e Mesopotâmia, onde surge como filho de Lilith, se confundindo com Incubus. Contudo as referências mais antigas a seres vampíricos vêm do Antigo Egipto, destacando-se nesta mitologia a sanguinária Sekhmet e o Khonsu do Pre-Dinástico, como é bem visível na tradição vampírica da Aset Ka.

O vampirismo é também uma vertente obscura e misteriosa dos estudos ocultistas, baseado em espiritualidade predatória. Os conceitos de vampirismo sob esta análise distinguem-se do vampirismo observado na ficção bem como os conceitos espalhados pela sua mitologia. É uma antiga tradição de mistérios, em que os seus defensores referem que data desde os tempos do Antigo Egipto. [1] Grande parte do conhecimento sobre esta tradição, denominada por Asetianismo, são mantidos por uma antiga ordem de mistérios que dá pelo nome de Aset Ka, cuja influência na sociedade ocultista é reconhecida a nível internacional, e cuja sede em Portugal encontra-se localizada na cidade do Porto.[2][3]

O livro central relativo à tradição vampírica é a Asetian Bible, a Bíblia Asetiana, cuja versão de acesso público foi publicada em 2007 pela Aset Ka e escrita por Luis Marques, um autor de origem Portuguesa reconhecido internacionalmente como especialista em simbologia antiga, mitologia e religião. O texto explora toda a componente filosófica e espiritual da tradição Asetiana, bem como as suas práticas metafísicas e rituais religiosos de origem Egípcia, com grande influência do simbolismo milenar do Médio Oriente. Toda a cultura vampírica é assim analisada ao pormenor, bem como a evolução do arquétipo vampírico desde os tempos antigos até aos modernos e onde a influência do simbolismo vampírico é explorado na forma como influênciou a sociedade ao longo dos tempos.

Na Literatura

Voltaire chegou a escreveur uma longa entrada sobre vampiros no seu Dicionário Filosófico. Dessa obra faz parte a seguinte definição de vampiro: "Estes vampiros eram corpos que saem das suas campas de noite para sugar o sangue dos vivos, nos seus pescoços ou estômagos, regressando depois aos seus cemitérios. " [carece de fontes?]Rousseau escreveu também em uma carta ao Arcebispo de Paris: ‘Se alguma vez existiu no mundo uma história provada e digna de crédito, é a dos Vampiros. (…) Não falta nada: autos, certificados de homens notáveis, de cirurgiões, clérigos e juízes. A prova jurídica abarca tudo. Com tudo isto, quem acredita, pois, nos Vampiros?’. [carece de fontes?]Karl Marx compara o capitalista com o vampiro: "o capital é trabalho morto que, como um vampiro, vive somente de sugar o trabalho vivo e, quanto mais vive, mais trabalho suga (…) o prolongamento do dia de trabalho além dos limites do dia natural, pela noite, serve apenas como paliativo. Mal sacia a sede do vampiro por trabalho vivo (…) o contrato pelo qual o trabalhador vendeu ao capitalista sua força de trabalho prova preto no branco, por assim dizer, de que dispôs livremente de si mesmo. Concluído o negócio, descobre-se que ele não era um 'agente livre', que o momento no qual vendeu sua força de trabalho foi o momento no qual foi forçado a vendê-la, que de fato o vampiro não largará a presa 'enquanto houver um músculo, um nervo, uma gota de sangue a ser explorada' (citação de um texto de 1845 de Friedrich Engels).

"Os vampiros mais famosos no campo da literatura e das Artes são Drácula de Bram Stoker,Lestat_de_Lioncourt de Anne Rice e o filme Nosferatu, de Phanton der Natch. A partir de 2000 houve uma nova explosão da literatura vampira, e suas conseqüentes adaptações para o cinema e tv, como por exemplo, a série Diários de Vampiro, da autora L.J. Smith, onde os irmão protagonistas são interpretados por Ian somerhalder e Paul Wesley. Mídias diversas


No Brasil, os mais famosos são Zé Vampir (de Mauricio de Sousa), Bento Carneiro o vampiro brasileiro (personificado por Chico Anysio), o Conde Vlad, personagem da novela Vamp interpretado pelo cômico ator Ney Latorraca, Natasha, a vampira roqueira vivida por Cláudia Ohana, a Liz Vamp filha do Zé do Caixão com uma Vampira cigana inglesa chamada de Elizabeth Hart (Segundo a Liz, o pai não gosta de Vampiros, mas o convenceu a deixar que ela fosse vampira, criando a história que o Zé do Caixão havia tido uma filha com uma vampira) e o Bóris Vladescu o vampiro da época medieval (personificado por Tarcísio Meira).

Em 2000, o escritor brasileiro André_Vianco ganhou visibilidade através de seus livros baseados em histórias de vampiros, como Os Sete, Sétimo, O Vampiro Rei, e outros. Os Livros, todos ambientados no Brasil começam a trama tratando dos Vampiros do rio d'ouro, vampiros medievais portugueses acordados de seu sono vampírico em nossos dias e vai até um futuro "pós-apocalipse vampiro", ganharam um público considerável.

sábado, 20 de novembro de 2010

Fantamas, a verdadeira realidade


Fantasma (do grego φάντασμα, derivado de φαντάζω, "mostrar" e φαντάζομαι "aparecer") é, em seu sentido original, uma imagem não correspondente à realidade, ou seja, uma ilusão visual, produto da fantasia. Por extensão, o termo designa espíritos de pessoas que supostamente permaneceria na Terra depois de sua morte. Cada cultura no mundo contém histórias sobre fantasmas, mas as crenças divergem substancialmente de acordo com o período e local, muitas vezes discordando sobre o que são fantasmas e se realmente eles existem (respeitando a crença de cada povo).

Segundo A Enciclopédia do Sobrenatural editada por Richard Cavendish, o termo "fantasma" normalmente se refere à "aparência imaterial" de uma figura humana que, se identificável, é de alguém falecido. O termo "aparição", como fantasma, é usado popularmente por séculos, mas nunca com um sentido específico estritamente definido. Por isso, não é um termo que possa ser definido clara e precisamente. As aparições não são vistas por todas as pessoas.

Somente indivíduos, de vez em quando, comunicam uma experiência dessas. Em geral, ocorre quando a pessoa está só, embora casos em que mais de uma parecem ter tido a mesma impressão ao mesmo tempo tenham sido comunicados com freqüência suficiente para se exigir uma explicação. Geralmente, a experiência com aparições ou fantasmas é transitória e, na maioria das vezes, única. Conseqüentemente, a ocorrência não é verificável com facilidade e a sua comunicação corre o risco de provocar ceticismo ou descrença na maioria dos ouvintes.

Atualmente, todas as experiências de aparições de fantasmas são atribuídas a experiências parapsíquicas.

Também são conhecidos como

* Assombração
* Alma penada
* Espírito
* Aparição
* Uma especie de "visão"

A maior parte dos cientistas diz que o fenômeno dos fantasmas não passa de uma visão psicológica inconsciente, que pode acontecer sem sequer estarmos a pensar nisso, o que é raro, sendo mais freqüente estarmos com um medo incontrolável quando tal ocorre, o que se dá, normalmente, quando visitamos casas assombradas, casas de banho em mau estado e vazias ou jardins sinistros e florestas sombrias. Em tais situações, nosso medo é tão grande que, inconscientemente, criamos uma situação psicológica que nos assusta (podemos ver sombras ou pessoas mortas em corpo real). Também acontece, freqüentemente, quando estamos em uma casa dita assombrada onde existe um espelho, de, ao olharmos para o espelho, vermos nele uma pessoa morta que parece real.

Enquanto alguns aceitam fantasmas como uma realidade, muitos outros são céticos com relação a existência de fantasmas.

Um argumento bastante considerado, é a monoveracidade relacionada a uma aparição, que determina que a pessoa irá ver em uma suposta aparição de espíritos, apenas coisas que a pessoa já havia conhecimento prévio, como roupas, faces, penteados, etc. E também, incongruências lógicas como o aparecimento de almas trajando roupas que, em um pensamento científico, não teriam como terem se "desencarnado", e resurgido em forma espiritual. O fato de almas serem vistas vestidas, é um forte argumento à crença de serem rememorações e representações de medos ou momentos alocados no subconsciente das pessoas.

Céticos buscam explicar a aparição de fantasmas como visões relacionadas ao princípio da Navalha de Occam, que argumenta que a única adequada explanação para qualquer evento ou fenômeno é a mais provável explanação (explicação, entretanto, muitas vezes considerada simplista).

Isto geralmente significa que a sinceridade e o motivo da pessoa que narra o fato será questionada. Por exemplo, persistência de fantasmas é tipicamente associada a busca de justiça ou vingança. Atribuindo tais motivos e poderes a pessoas mortas pode ser interpretado como uma tática de medo direcionada aqueles que podem ter assassinado alguém.

Segunda, a possibilidade de um boato será considerada com a narração da pessoa que é a vítima. Parece possível que, algumas vezes, o conto de histórias de fantasmas pode ter sido uma maneira de isolar comunidades e espantar intrusos. Também é acreditado que tais táticas podem ter sido elaboradas por membros da comunidade que se fingiam de fantasma (no entanto, outra vez a generalização é desaconselhada).

Terceiro, explicações baseadas na fisiologia humana. A aparição de fantasmas geralmente está associada a uma sensação de frio e figuras pálidas ou semitransparentes. Uma natural reação ao medo é o arrepio que pode ser confundido naturalmente com o frio. O aspecto visual dos fantasmas pode também ser considerado pela fisiologia humana: a visão periférica é muito sensível na detecção de moção, mas não contêm muita cor e não oferece também formas concretas; portanto, uma cortina movendo-se ou outro movimento fora do foco de visão pode criar uma forte ilusão de uma figura misteriosa.

A natural ocorrência do infra-som, que são sons abaixo das freqüências auditivas humanas (abaixo 20 hertz), pode provavelmente explicar a noção ou a sensação de uma presença em um ambiente ou inexplicáveis sentimentos de ansiedade e pavor, como certas freqüências infra-sônicas são conhecidas por gerar tais efeitos no corpo. A freqüência de 18hertz é conhecida por causar vibração no olho humano, o que pode gerar a aparição de formas pálidas na visão periférica.

Fatores psicológicos são também citados como explanações para a visão de fantasmas: pessoas suscetíveis podem ser sujeitas a exagerar interpretações de percepções quando visitando um determinado local no qual ocorreram atormentantes eventos históricos.

Há uma vertente de pensamento que diz que o fantasma não seria necessariamente uma alma ou um ser desincorporado, mas sim uma "impressão psíquica no ambiente (comumente chamado Éter)" em que essa impressão seria de momentos antes da morte ou apenas um momento marcante para determinada pessoa que ficaria gravado na localidade. Assim sendo, um fantasma, de acordo com essa crença, não teria noção das mudanças ocorridas ao seu redor e também não perceberia a presença de terceiros, impossibilitando assim de se comunicar com eles e de ser contatado. Essa seria uma diferença em relação aos espíritos, que teriam sim, noção do mundo ao seu redor, afetando-o.

Um dos locais mais famosos pelos seus fantasmas é a Torre de Londres, que é descrita como assombrada pelos seguintes fantasmas:

* O fantasma sem Cabeça de Anne Boleyn;

* O fantasma de Thomas Becket, que alegadamente apareceu durante a construção do Portão dos Traidores;

* Os fantasmas do rei da Inglaterra Eduardo V e Richard, Duque de York, e "Príncipes na torre";

* O fantasma de Lady Jane Grey;

* O fantasma de Sir Walter Raleigh;

* Uma tropa de fantasmas que revivem a execução da Condessa de Salisbury;

É dito que muitos outros fantasmas habitam a Torre de Londres; tropas de fantasmas foram vistas muitas vezes lá, bem como a Dama de luto, sem face.

A Casa Branca em Washington, DC é dita ter sido assombrada pelo fantasma de Abraham Lincoln e por muitos outros espectros.

O fantasma do Imperador Romano Calígula é dito ter assombrado os jardins de Lamian em Roma, aonde seu corpo havia sido precipitadamente e sem cerimoniais enterrado, depois de seu assassinato.

Na descrição bíblica da Bruxa de Endor, o Rei Saul de Israel chama a bruxa para conjurar o fantasma do profeta Samuel e consultá-lo a respeito de uma situação precária. O suposto espírito do profeta não oferece assistência ao rei e, ao invés, blefa, anunciando sua morte. Saul, amedrontado com essas palavras acaba cometendo suicídio.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Intuição


Em psicologia, intuição é um processo por que os humanos passam, ás vezes e involuntariamente, para chegar a uma conclusão sobre algo. Na intuição, o raciocínio que se usa para chegar a conclusão é puramente inconsciente, fato que faz muitos acreditarem que a intuição é um processo paranormal ou divino. Seu funcionamento e até mesmo sua existência são um enigma para a ciência. Apesar de já existirem muitas teorias sobre o assunto, nenhuma é dada ainda como definitiva. A intuição leva o sujeito a acreditar com determinação que algo podera acontecer.

A intuição pode ser dividida em 3 grupos. Esses grupos, na psicologia, não possuem termos oficiais para suas nomenclaturas e nem mesmo seguem à risca a definição de intuição, já apresentada acima.

* Tipo 1: É o tipo de intuição que envolve um raciocínio simples, tão simples que passa depercebido pela mente consciente. Nós chegamos a uma conclusão, mas não percebemos que raciocinamos para obtê-la. Quando vemos um copo caindo, por exemplo, nós já sabemos que ele se quebrará, e isto sem precisar pensar conscientemente. É o que chamamos de "óbvio", elementar.
* Tipo 2: É o tipo de intuição que vem da prática. Quanto mais se pratica alguma coisa, mais a mente passa a tarefa de raciocinar sobre o assunto que se está desenvolvendo do campo consciente para o campo inconsciente. Enxadristas considerados mestres, por exemplo, ao olharem para um tabuleiro logo sabem que jogada fazer, pensando muito pouco ou literalmente não pensando. Um outro exemplo é no aprendizado de novas línguas, o aluno tem de pensar muito para construir frases do idioma que está aprendendo enquanto o professor o faz naturalmente.
* Tipo 3: É quando chegamos a uma conclusão de um problema complexo sem ter raciocinado. Popularmente, essa intuição se refere aos clichês "Como não pensei nisso antes?" e "Eureca!". Quando pessoas passam por esse fenômeno, elas não sabem explicar como raciocinaram para chegar ao resultado final, simplesmente falam que a resposta apareceu na mente deles.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Postagem

Quero deixar claro nessa postagem que, quando postei a série de postagens "máquinas mortais", minha intenção não era criticar ou julgar, algo, alguém ou alguma coisa, postei por que achei que despertaria um pouco da curiosidade, de saber sobre máquinas que já foram usadas para matar, e que a cruz, já foi usada como uma forma de matar, e que respeito as crenças, portanto quando postei sobre a cruz, minha intenção foi despertar a curiosidade de saber que a cruz já foi usada para matar, e respeito aqueles que vêem a cruz com um simbolo santo.

Quero pedir minhas mais sinceras desculpas, se ofendi a crença de alguém

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Máquinas mortais (cruz)


Crucificação ou crucifixão era um método de execução tipicamente romano, primeiramente reservado a escravos. Crê-se que foi criado na Pérsia, sendo trazido no tempo de Alexandre para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses pelos itálicos. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso o processo de era olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. No azorrague os soldados fixavam os pregos, pedaços de ossos, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em consequência do açoite.O flagelo era cometido ao réu estando este preso a uma coluna.

No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou, raramente, presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia. Para abreviar a morte os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. Mas era mais comum a colocação de "bancos" no crucifixo, que foi erroneamente interpretado como um pedestal. Essa prática fazia com que a vítima vivesse por mais tempo. Nos momentos que precedem a morte, falar ou gritar exigia um enorme esforço.

O termo vem do Latin crucifixio ("fixar a uma cruz", do prefixo cruci-, de crux ("cruz"), + verbo figere, "fixar ou prender".)



O método da crucificação adquiriu grande importância para o Cristianismo, já que de acordo com os cristãos Jesus de Nazaré havia sido entregue pelos judeus aos romanos para crucificação.

No caso de Jesus parece ter sido esse castigo feito de modo severo, antes da sentença final, considerando os castigos impetrados pelo sinédrio e posteriormente pela corte romana local na pessoa de Pôncio Pilatos. Segundo a bíblia, nesse ato foi colocado um pedaço de madeira sobre a cabeça do réu (Mt 27.37; Mc 15.26; Lc 23.38; Jo 19.19), com uma inscrição de poucas palavras que exprimiam o crime: INRI, ou Iesus Nazarenus Rex Ioderum, ou Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus. Jesus carregou a cruz até o lugar da execução e este trajeto público e penoso é chamado de Via Crucis.

Jesus Cristo foi pregado na cruz, mas por vezes o condenado era apenas atado a esse instrumento de suplício, visto que o tempo de agonia do criminoso era extraordinariamente prolongado. Entre os judeus, algumas vezes o corpo de criminosos era pendurado numa árvore; mas não podia ficar ali durante a noite porque era "maldito de Deus" e contaminaria a terra.

Diversos outros cristãos também foram crucificados, entre eles Pedro, que segundo um mito, teria sido crucificado de cabeça para baixo.

De acordo com a tradição judaica, Jesus de Nazaré não teria sido crucificado pelos romanos, mas sim teria sido um religioso anterior chamado Jesus Ben Pantera declarado herege pelo Sinédrio, apedrejado e pendurado em uma árvore na véspera da Pessach de 88 a.C. de cuja história teria originado posteriormente o Cristianismo. Já de acordo com o Islão, a crucificação de Jesus teria sido aparente, já que Deus não permitiria um sofrimento demasiado para um justo.

A maior crucificação de que se tem notícia ocorreu em 71 a.C., ao tempo de Pompeu, em Roma. Dominada a revolta de 200.000 escravos sob o comando de Espártaco (a Terceira Guerra Servil), as legiões romanas, furiosas, num só dia, crucificaram perto de 6.000 dos revoltosos vencidos.

domingo, 24 de outubro de 2010

Máquinas mortais (touro de bronze)


O Touro de Fálaris ou Touro de Bronze foi uma das mais cruéis máquinas de tortura e execução que o homem já desenvolveu, cujo invento é a atribuído a Fálaris, tirano de Agrigento, Sicília, no século VI AC, e ao seu artesão Perilo de Atenas.

O aparelho era uma esfinge de bronze oca na forma de um touro mugindo, com duas aberturas, no dorso e na parte frontal localizada na boca. No interior havia um canal desenvolvido semelhante à válvula móvel do instrumento musical Trompete, que ligava da boca ao interior do Touro. Após colocar a vítima na esfinge, era então fechada a entrada colocando-se sob uma fogueira. À medida que a temperatura aumentava no interior do Touro, o ar ficava escasso, e o executado procuraria meios para respirar, recorrendo ao orifício na extremidade do canal. Os gritos exaustivos do executado saíam pela boca do Touro, fazendo parecer que a esfinge estava viva.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Máquinas mortais (cadeira de inquisição)



Instrumento essencial usado pelo Inquisidor, a cadeira era usada na Europa Central, especialmente em Nurembergue, onde é usada até 1846 durante regulares interrogatórios dos processos. O réu deveria sentar-se nu e com mínimo movimento, as agulhas penetravam no corpo provocando efeito terrível. Em outras versões, a cadeira apresentava o assento de ferro, que podia ser aquecido até ficar em brasas (era aquecido com uma fogueira por baixo). A agonia do metal pontiagudo perfurando a carne nua era intolerável; segundo registros, poucos acusados aguentavam mais de 15 minutos nessa cadeira, antes de confessar.

Esta exposta, foi encontrada no Castelo de San Leo, próximo a Rímini, na Itália. O Castelo era um cárcere do Papa até 1848 e nele morreu o célebre mago Caliostro, que com os seus poderes extraordinários conquistou todas as cortes reinantes da Europa. A cadeira tem 1606 pontas de madeira e 23 de ferro.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Máquinas mortais (cadeira elétrica)



A cadeira elétrica é um instrumento de aplicação da pena de morte por eletrocução inventado e utilizado essencialmente nos Estados Unidos da América, onde o condenado é imobilizado numa cadeira, sofrendo depois tensões elétricas de 20 000 volts. Seu uso foi largamente abandonado ultimamente, sendo substituída pela injeção letal.

Em 2003, ela continuava a ser um dos métodos legais de execução nos estados de Alabama, Flórida, Nebraska, Carolina do Sul, Tennessee e Virgínia. No Nebraska, é o único método utilizado. Os outros estados citados têm métodos de substituição que também podem ser empregados. Além dos Estados Unidos, a cadeira elétrica foi também utilizada nas Filipinas.



O condenado à morte é colocado sentado e amarrado a uma cadeira especial. Colocam-se eletrodos em certas partes do corpo, normalmente uma parte do crânio raspado e uma parte inferior do corpo. Uma melhor condutividade é obtida colocando-se esponjas molhadas de uma solução condutora (eletrólitos) nos eletrodos; antigamente, os executores contentavam-se em molhar bastante a zona de contato.

Acidentes ocorreram, principalmente pela má colocação da solução condutora ou a contatos defeituosos nos eletrodos. Nestes casos, a agonia do condenado prolonga-se, e a pele e carne em contato com o eletrodo podem queimar e desprender fumaça.

No estado da Flórida, as execuções fracassadas de 1990, 1997 e 1999 chamaram a atenção da mídia. Por essas razões, o uso da cadeira elétrica, inicialmente inventada para ser um meio de execução moderno, eficaz e "humano", foi contestado e abandonado na grande maioria dos estados que o empregavam.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Máquinas mortais (coliseu)



O coliseu, embora, perecesse ser uma arquitetura, embaixo dele, parecia uma industria, muitas máquinas, cordas, alçapões, tudo para que os animais, aparecessem em lugares diferentes.
O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua colossal de Nero, que ficava perto a edificação.
O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, tendo sido o último registro efetuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da Idade Média, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão.
Os jogos inaugurais do Coliseu tiveram lugar ano 80 d.C., sob o mandato de Tito, para celebrar a finalização da construção. Depois do curto reinado de Tito começar com vários meses de desastres, incluindo a erupção do Vesúvio, um incêndio em Roma e um surto de "peste", o mesmo imperador inaugurou o edifício com jogos pródigos que duraram mais de cem dias, talvez para tentar apaziguar o público romano e os deuses. Nesses jogos de cem dias teriam ocorrido combates de gladiadores, "venationes", lutas de animais, execuções, batalhas navais, caçadas e outros divertimentos numa escala sem precedentes.



Espetáculos: No Coliseu eram realizados diversos espectáculos, com os vários jogos realizados na urbe. Os combates entre gladiadores, chamados muneras, não eram pagos pelo Estado, mas sim por indivíduos em busca de prestígio e poder.

Outro tipo de espetáculos era a caça de animais, ou venatio, onde eram utilizados animais selvagens importados de África. Os animais mais utilizados eram os grandes felinos como leões, leopardos e panteras, mas animais como rinocerontes, hipopótamos, elefantes, girafas, crocodilos e avestruzes eram também utilizados. As caçadas, tal como as representações de batalhas famosas, eram efetuadas em elaborados cenários onde constavam árvores e edifícios amovíveis. Estas últimas eram por vezes representadas numa escala gigante; Trajano celebrou a sua vitória em Dácia no ano 107 com concursos envolvendo 11 000 animais e 10 000 gladiadores no decorrer de 123 dias.

O Coliseu também era utilizado para a realização de naumaquias, ou batalhas navais. O coliseu era inundado por dutos subterrâneos alimentados pelos aquedutos que traziam água de longe. Passada esta fase, foi construída uma estrutura, que é a que podemos ver hoje nas ruínas do Coliseu, com altura de um prédio de dois andares, onde no passado se concentravam os gladiadores, feras e todo o pessoal que organizava os duelos que ocorreriam na arena. A arena era como um grande palco, feito de madeira, e se chama arena, que em italiano significa areia, porque era jogada areia sob a estrutura de madeira para esconder as imperfeições. Os animais podiam ser inseridos nos duelos a qualquer momento por um esquema de elevadores que surgiam em alguns pontos da arena; o filme "Gladiador" retrata o funcionamento dos elevadores.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Civilazações pré colombianas


Olmecas:
Os Olmecas foram o povo que esteve na origem da cultura olmeca, a antiga cultura pré-colombiana da Mesoamérica que se desenvolveu nas regiões tropicais do centro-sul do atual México durante o pré-clássico, aproximadamente onde hoje se localizam os estados mexicanos de Veracruz e Tabasco, no Istmo de Tehuantepec, numa zona designada área nuclear olmeca. A cultura olmeca floresceu nesta região aproximadamente entre 1500 e 400 a.C, e crê-se que tenha sido a civilização-mãe de todas as civilizações mesoamericanas que se desenvolveram posteriormente. No entanto, desconhece-se a sua exacta filiação étnica, ainda que existam numerosas hipóteses colocadas para tentar resolver esta questão.

Período inicial

A história olmeca tem início em San Lorenzo, onde os traços olmecas característicos começaram a surgir antes de 1 200 a.C.. O desenvolvimento da civilização nesta zona provavelmente beneficiou da ecologia local de solos aluviais bem irrigados, o que permitia elevada produção de milho. Esta ecologia é comparável à de outros centros civilizacionais antigos: os vales fluviais dos rios Nilo, Indo e Amarelo, e Mesopotâmia. Pensa-se que a densa concentração populacional em San Lorenzo encorajou o surgimento de uma classe de elite que eventualmente garantiu a dominância olmeca, fornecendo igualmente a base social necessária à produção de artefactos simbólicos e de um luxo sofisticado, os quais definem a cultura olmeca. Muitos destes artefactos de luxo, feitos de jade, magnetite e obsidiana, tinham origem em locais distantes, sugerindo que as primeiras elites olmecas tinham já acesso a uma extensa rede comercial na Mesoamérica. O jade mais apreciado, por exemplo, era proveniente do vale do rio Motagua, na Guatemala oriental e a obsidiana era maioritariamente proveniente das terras altas guatemaltecas, nomeadamente de El Chayal e San Martín Jilotepeque.
[editar] La Venta

O primeiro centro olmeca, San Lorenzo, foi abandonado quase totalmente por volta de 900 a.C., praticamente ao mesmo tempo que ocorreu o florescimento de La Venta. Mudanças ambientais poderão ter estado na origem desta mudança, como a alteração dos cursos de alguns rios importantes que ocorreu por esta altura. A destruição quase total de muitos dos monumentos de San Lorenzo, ocorreu também neste período, cerca de 950 a.C., o que pode indicar uma sublevação interna, ou menos provavelmente, uma invasão. Após o declínio de San Lorenzo, La Venta tornou-se o principal centro olmeca, desde 900 a.C. até ao seu abandono por volta de 400 a.C.. Durante este período foram ali erigidos vários complexos cerimoniais, entre os quais a Grande Pirâmide.

Não se sabe com clareza o que provocou a eventual extinção da cultura olmeca. Sabe-se que entre 400 e 350 a.C., a população da porção oriental da Área Nuclear Olmeca decresceu fortemente, e esta área manter-se-ia pouco habitada até ao século XIX. Esta perda de população parece ter sido originada por factores ambientais: talvez resultado de mudanças nos cursos de rios importantes, ou do seu assoreamento devido às práticas de cultivo.

Qualquer que tenha sido a causa, poucos séculos após o abandono das últimas cidades olmecas, haviam-se estabelecido firmente culturas sucessoras. O sítio de Tres Zapotes, na orla ocidental da Área Nuclear, continuaria a ser ocupado bem para além de 400 a.C., mas sem os traços típicos da cultura olmeca. Esta cultura pós-olmeca, frequentemente designada epiolmeca, tem características semelhantes às encontradas em Izapa.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Astecas:


Os astecas (1325 até 1521) foram uma civilização mesoamericana, pré-colombiana, que floresceu principalmente entre os séculos XIV e XVI, no território correspondente ao atual México.

Os astecas, que atingiram alto grau de sofisticação tecnológica e cultural, eram governados por uma monarquia eletiva, e organizavam-se em diversas classes sociais, tais como nobres, sacerdotes, guerreiros, comerciantes e escravos, além de possuírem uma escrita pictográfica e dois calendários (astronômico e litúrgico).

Ao estudar a cultura asteca, deve-se prestar especial atenção a três aspectos: a religião, que demandava sacrifícios humanos em larga escala, particularmente ao Deus da guerra, Huitzilopochtli; a tecnologia avançada, como a utilização eficiente das chinampas (ilhas artificiais construídas no lago, com canais divisórios) e a vasta rede de comércio e sistema de administração tributária.

Apesar de sacrifícios humanos serem uma prática constante e muito antiga na Mesoamérica, os astecas se destacaram por fazer deles um pilar de sua sociedade e religião. Segundo mitos astecas, sangue humano era necessário ao sol, como alimento, para que o astro pudesse nascer a cada dia. Sacrifícios humanos eram realizados em grande escala; algumas centenas em um dia só não era incomum. Os corações eram arrancados de vítimas vivas, e levantados ao céu em honra aos deuses. Os sacrifícios eram conduzidos do alto de pirâmides para estar perto dos deuses e o sangue escorria pelos degraus. A economia asteca estava baseada primordialmente no milho, e as pessoas acreditavam que as colheitas dependiam de provisão regular de sangue por meio dos sacrifícios.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Rosa Cruz


A Ordem Rosacruz é uma Ordem que foi publicamente conhecida no século XVII através de três manifestos e insere-se na tradição esotérica ocidental. Esta Ordem hermética é vista por muitos Rosacrucianistas antigos e modernos como um "Colégio de Invisíveis" nos mundos internos, formado por grandes Adeptos, com o intuito de prestar auxílio à evolução espiritual da humanidade.

Segundo a lenda constante nos referidos manifestos, a Ordem teria sido fundada por Christian Rosenkreuz, peregrino do século XV; no entanto, a assunção desta datação é discutível devido ao simbolismo e hermetismo do conteúdo dos manifestos, principalmente nos aspectos numéricos e nas concepções geométricas apresentadas.

Porém, Christian Rosenkreuz é apenas um nome simbólico, que guarda alguns segredos, mistérios em sua etimologia. Seu nome tem paralelo com Cristo ou Christos ou Khrestos, Rosen ou Rosa, e Kreuz, ou Cruz. De fato, em textos de outras grandes religiões, seu nome é um enigma, um mistério, um segredo que apenas "quem tem olhos para ver e ouvidos para entender" é capaz de captar.

De um modo geral os rosacrucianos defendem a fraternidade universal entre todos os homens. Para os rosacrucianos, os homens podem desenvolver suas potencialidades para tornarem-se melhores, mais sadios e felizes. O rosacrucianismo tem por objetivo primordial levar o homem ao autoconhecimento e à manifestação de sua real natureza espiritual, a fim de contribuir para a evolução de toda a humanidade.

Estes objetivos, segundo os rosacrucianos, podem ser atingidos por meio de uma mudança pessoal, de hábitos, pensamentos e sentimentos. Segundo eles, isto só é possível ao dissipar o véu de ignorância que cobre os olhos dos homens.

A recompensa daqueles que atingem este objetivo, que é de natureza espiritual, é uma paz profunda consigo próprio; estado este que se irradia do indivíduo e atinge todos em volta, produzindo em todos um reflexo positivo.

O que os rosacruzes querem de fato é a libertação da humanidade do mundo onde hoje ela se encontra, onde pode ser de fato apontado o gnosticismo que significa a crença em outra natureza. O rosacruz tem a consciência de que o homem tem outra proveniência, por isso é nececssario que tenhamos fraternidade como base, pois a humanidade faz parte da mesma coisa, no pensamento da rosa cruz.

O processo em si, creêm os rosacruzes, que passa pelas etapas internas às externas, se resume em uma mudança de hábitos e é regido pela trindade, sentir pensar e agir. O processo é considerado de faculdades internas pois começa, segundo os rosacruzes, no coração ao contrario de qualquer outro movimento.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Agradecimento

Quero agradecer a todos que participam, votam, e leêm as postagens que coloco aqui nesse blog, estamos prontos para ver suas idéias, sujestões, críticas e comentários, poste aqui seu comentário com a sua mensagem, sua participação é muito importante para tornarmos esse blog cada vez melhor

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Magia negra


A magia negra ou goécia é a forma de magia, um sistema mágico, convencionalmente conhecidas como "más", mas a Magia Negra é uma prática de integração com nosso arquétipo Sombra (psicologia) como reconhecido pelo Carl Gustav Jung.

O indivíduo que inicia as suas práticas neste campo alega fazer pacto com demônios e espíritos, chegando até a "vender" a sua alma em troca de sucesso, poder e satisfação pessoal.

A invocação demoníaca e o bruxedo são consideradas práticas da magia negra. Já as práticas do Vodu, do feitiço e da necromancia podem ser utilizadas para o bem ou para o mal, podendo ser vistos, no segundo caso, também como peculiaridades da magia negra.

Os adeptos de práticas de magia negra são denominados popular e incorretamente como bruxos (pois estes acreditam em deuses e deusas), feiticeiros, satanistas ou endemoniados. Com base em rituais, cânticos, invocações e usando fórmulas mágicas, afirma-se que conseguem manipular o comportamento de pessoas, geralmente o fazendo para o seu proveito próprio, o que equivale a dizer que é para a subjugação e para o mal da pessoa objeto do feitiço.

A magia negra pode ser vista como uma comunicação com forças sobrenaturais. Tal comunicação pode ser feita de várias maneiras, inclusive através da transcendência, que significa a prática de se tentar que o espírito saia do corpo do praticante e fique flutuando no ar, procurando contato com outros espíritos afins.
Índice
[esconder]

* 1 Magia Negra no Ocultismo
* 2 Magia Negra para o Satanismo
* 3 A magia negra segundo a Doutrina Espírita kardecista
* 4 Ver também
* 5 Recomendado
* 6 Bibliografia

[editar] Magia Negra no Ocultismo

A Magia Negra do Ocultismo é reconhecido não como bem ou mal, nessa matriz de ilusões e difamações dos inimigos da magia e do progresso individual. É reconhecido como um meio de se alterar as nossas Sombras interiores a favor do progresso.

No Ocultismo a magia é neutra, podendo tornar-se branca ou negra de acordo com quem a aplica. Se a magia é usada para fins egoísticos, prejudicando a pessoa na qual a magia é aplicada, ela é considerada negra. Se a magia é aplicada de forma altruísta, ela é branca. Para ambas, há sempre um Karma, o destino justo que justifica o que determinada pessoa fez no passado. Em suma, tudo o que for dado, feito, etc., voltará para quem deu, ou fez.
[editar] Magia Negra para o Satanismo

Seguidores do Caminho da Mão Esquerda (Setianismo) praticam o que, em um sentido muito especialmente definido, denominamos Magia Negra. Magia Negra concentra-se em metas autodeterminadas. Sua fórmula é "Minha Vontade será feita", em oposição a magia branca do Caminho da Mão Direita, cuja fórmula é "Tua/Vossa Vontade será feita".

Magia Negra é evitada e temida porque fazer Magia Negra é assumir inteira responsabilidade por suas ações, opções e eficiência.

Uma vez que a Magia lhe habilita a influenciar ou mudar eventos de maneiras não compreendidas nem antecipadas pela sociedade, você precisa primeiro desenvolver uma apreciação sadia e sofisticada pelas éticas que governam seus próprios motivos, decisões e ações antes de pô-la em prática. Usar magia por desejos impulsivos, triviais ou egoístas não é uma atitude Setiana. Você deve tornar sua segunda natureza a prática de sempre pré-avaliar cuidadosamente as conseqüências do que você deseja fazer, e então escolher o caminho da sabedoria, justiça e aperfeiçoamento.

O Templo de Set utiliza um longo espectro cultural e conceptual de ferramentas mágicas, muito além de apenas as egípcias, e está sempre buscando novas abordagens e técnicas.

Magia pode tanto ser operativa - para curar a doença de sua mãe, conseguir um emprego melhor, fortalecer sua memória, etc. - ou ilustrativa/iniciatória. A segunda refere-se a processos mágicos que visam habilitar e desempenhar o processo vitalício de Iniciação. Eles são como os "ritos de passagem" de várias culturas primitivas e religiões convencionais, mas se distinguem desses através de um importante fator: Eles representam uma mudança individual, em vez de social. Trabalhos Iniciatórios representam dessa forma a realização da auto-deidificação, enquanto "ritos de passagem" sociais integram um indivíduo à sociedade. Um "rito de passagem" comunicando passagem ao estado adulto afirma que o indivíduo envolvido está agora possuído de certa dignidade e responsabilidades. Um trabalho Iniciatório desperta o indivíduo a certos poderes individuais [e responsabilidades], os quais podem ou não ser usados em um contexto social.

Magia Iniciatória é necessariamente individual, e situa o praticante a uma distância conceptual da sociedade. Iniciação não ocorre dentro da Câmara Ritual, mas é ilustrada lá.

Magia Negra segundo o setianismo é o meio através do qual os Iniciados no Caminho da Mão Esquerda experimentam sua própria divindade, em vez de rezar para deuses considerados pela fraternidade como imaginários.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Autocura


Autocura é a capacidade que o corpo tem de se curar de forma natural, é como se houvesse uma “inteligência inata” do corpo e que soubesse o que precisa fazer para ser normal, isto é, para ter saúde.

Existe uma força curativa dentro de nós que Hipócrates, o pai da medicina (460 a.C), chamava de “fisis”, a homeopatia e a naturopatia chamam de “energia vital” e os hindus chamam de “prana”. Então, a autocura é movida por esta energia e faz com que a doença ou algo de anormal no corpo seja curado.

Como o ser humano vive se autodestruindo com alimentos inadequados ou outros comportamentos, é preciso que façamos uma estimulação para que a autocura possa acontecer e é por isso que usamos os banhos, sejam gelados, ou alternados, pois estes estimulam as “redes” nervosas do corpo, acionando a “energia vital”.

Mas não só isso; a cura dos olhos, quero dizer, os defeitos refracionários dos olhos chamdos de ametropias, por exemplo: miopia, hipermetropia, presbiopia e astigmatismo podem ser corrigidos com a estimulação dos músculos oculares. Sendo que patologias diversas dos olhos como glaucoma, retinopatia, degeneração macular e tantos outros, acabam também sendo beneficiadas, embora nos casos mais específicos das patologias e não das ametropias, necessite da ajuda de um médico oftalmologista.

Mas tem um detalhe importante: o ideal é que, ao procurar este profissional, este entenda e aceite a autocura, caso contrário vai criticar e dizer que não tem efeitos. Assim fala por falta de conhecimento. Quando seus clientes começarem a pressioná-los, ele vai ter que estudar sobre o assunto e desta maneira não terá mais dúvida e não poderá mais falar aleatoriamente. A verdade é que muitos oftalmologistas são até bem intensionados, o mal veio lá de trás, pois o que mais se fala por aí é que os laboratórios invadem as faculdades de medicina, impedindo informações óbvias como a autocura.

Entenda uma coisa, autocura é coisa séria e todos deveriam entender para poder curar-se.

É ou não é uma maravilha?

Se quer entender melhor, pense no que a natureza faz. As pessoas costumam dizer que existe uma “vingança” dela, mas não é bem assim. A natureza procura consertar o que está errado, procura, e com muito esforço, fazer voltar ao que era antes e por isso, vemos, por exemplo, o que acontece depois que o homem invade o mar, tomando seu lugar. Passa o tempo e o mar vai querer seu lugar de volta. É a inteligência inata da natureza agindo. Por isso também que nosso clima anda tão estranho; a natureza tentando reequilibrar-se.

terça-feira, 18 de maio de 2010

2012, algo pode acontecer?


A Realização das detalhadas profecias que a antiga cultura Maia fez para o período correspondente entre os anos 1992 e 2012 do nosso calendário gera um grande mistério e uma pergunta inquietante: Encontramos-nos realmente vivendo o final de una era cósmica e veremos dentro de quatro anos o amanhecer bem diferente do que conhecemos?

Os científicos não sabem o que está acontecendo com o Sol. No dia 20 de janeiro de 2005, uma surpreendente tempestade solar alcançou a Terra com sua máxima radiação 15 minutos após as explosões. Normalmente, demorariam 2 horas para chegar aqui. Segundo Richard Mewaldt, do Califórnia Institute of Technology, foi a mais violenta e mais misteriosa dos últimos 50 anos.

Os cientistas acreditavam que as tempestades se formavam na coroa solar pelas ondas de choque associadas a erupções do plasma. Entretanto, neste caso parece haver se originado estranhamente no interior do astro rei, segundo afirmou o professor Robert Lin, da Universidade da Califórnia.

Os astrônomos ficaram perplexos. O professor Lin – principal pesquisador do satélite Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager (RHESSI)– expressou sua conclusão com uma frase muito simples: "Isso significa que realmente não sabemos como o Sol funciona".

Resumindo: O inusitado fenômeno de 20 de janeiro de 2005 acabou com os modelos de estudos da nossa ciência sobre o assunto.

E porque o Sol produziu uma atividade tão intensa e anômala neste momento? O pico máximo de atividade da nossa estrela - no seu ciclo principal de 11 anos - aconteceu no ano 2000.

Em 2004 os físicos solares observaram uma ausência total das manchas, onde isso sempre anuncia a proximidade de alguma atividade no Sol.

Essa atividade mínima deveria ocorrer entre 2005 e 2006, uns quatro anos antes da máxima, prevista para o ano 2010 ou 2011, precisamente nas vésperas da data para a qual os antigos Maias profetizaram o final da era correspondente ao "Quinto Sol" e o começo de outro ciclo cósmico, chamado "Sexto Sol".


Os Maias sabiam de algo que nossa ciência atual ignora? Os textos sagrados poderiam ajudar os cientistas a entender o comportamento do astro rei?

E sobre tudo, por que motivo eles prestavam tanta atenção na atividade solar dos nossos dias naquela época?

O Calendário Maia termina de repente no sábado 23 de dezembro de 2012, 5.125 anos depois de se iniciar a era do "Quinto Sol".

Segundo as profecias, a causa física desse término é que o Sol receberia um raio oriundo do centro da galáxia e emitiria una imensa "chama radioativa" que transmitiria a radiação a Terra e conseqüentemente a todo o sistema solar. Este evento acontece antes do começo de um novo ciclo cósmico.

Segundo os dados Maias, já houve cinco ciclos de 5.125 anos, completando uma série de 25.625 anos, período muito próximo ao da "precessão dos equinócios", conhecido como "Ano Platônico" ou "Grande ano Egípcio", correspondente a um ciclo completo formado por 12 eras astrológicas (25.920 anos).

Segundo os Maias, a cada ciclo de 5.125 anos finaliza o prazo de uma humanidade (raça) na terra – primeiro a destruição, seguida pela regeneração que traz o ciclo seguinte, o "Sol". No começo são feitas sincronizações da "respiração" de todas as estrelas, planetas e seres.

No dia 11 de agosto de 3.113 a.C. os Maias fixaram o nascimento do "Quinto Sol" – A era atual – cujo final será em 2012. A era da água acabou com o Dilúvio, a seguinte foi com o dilúvio de fogo e a nossa chamada de "Era do Movimento", chegará ao fim com violentos terremotos, erupções vulcânicas e furacões devastadores.

A mitologia de várias culturas antigas fala de inundações catastróficas que aconteceram há uns 12.000 anos e de misteriosas chuvas de fogo, há cerca de 5.000 anos, onde pesquisadores como Maurice Cotterell associam a um grande cometa que cruzou a atmosfera terrestre.

A profecia Maia também descreve os 20 anos anteriores ao primeiro dia do "Sexto Sol" com certo detalhe. Este ciclo menor, denominado Katum, já chegou a quase dois terços da sua duração total. Ele nos permite verificar até que ponto da atualidade foi cumprido suas profecias e conseqüentemente, decidir se seus acertos merecem suficiente credibilidade.

O último Katum – denominado por eles "o tempo do não tempo" teve início no ano de 1992 do nosso calendário, logo após a um eclipse do Sol que eles profetizaram para o dia 11 de julho de 1991 e que aconteceu realmente. No entendimento dos Maias, se trata de um período de transição, caracterizado por grandes mudanças cósmicas, telúricas e históricas.

Em setembro de 1994 foram detectadas fortes perturbações no campo magnético terrestre, com alterações importantes como a orientação migratória das aves e cetáceos e inclusive o funcionamento da aviação.

Em 1996, a sonda espacial Soho descobre que o Sol não apresenta vários, mas somente um campo magnético homogeneizado. Em 1997 aconteceram violentas tempestades magnéticas no Sol e em 1998 a NASA detectou a emissão de um potente fluxo de energia vindo do centro da galáxia onda ninguém soube explicar.

Outra data importante da profecia Maia foi o eclipse total do Sol em 11 de agosto de 1999 que aconteceu exatamente como eles falaram. Segundo o Chilam Balam (livro sagrado Maia) após sete anos do início do último Katum (1999) começa uma era de escuridão e os desastres na terra (terremotos, furações e erupções vulcânicas) aumentariam consideravelmente.

No dia 15 de agosto de 1999, 1 mês após o mencionado eclipse, aconteceu uma misteriosa explosão vindo do espaço e por causa disso algumas estrelas ficaram em eclipse durante horas.

As radiações das ondas de radio, raios gama e raios X multiplicaram sua intensidade em 120%.

Os astrônomos Richard Berendzen e Bob Hjellming, do Observatório Radio astronômico do Novo México (EE UU), qualificaram esse fenômeno como um enigma "digno de uma investigação minuciosa"

O raio e a chama radioativa

Diante desses acontecimentos podemos se perguntar: Poderia ser essa misteriosa e inexplicável radiação de 1999 o raio proveniente do centro da galáxia que segundo os Maias, alcançaria o Sol antes do ano 2012 resultando nos fenômenos sísmicos aqui na Terra? Podemos se perguntar também sobre a "chama radioativa" que segundo os Maias, o Sol emitiria após receber esse "raio". A Igualmente enigmática e anômala explosão solar de 20 de janeiro de 2005 que deixou perplexos e sem respostas os cientistas pode ser esse acontecimento?

O eclipse de 11 de agosto de 1999 que antecedeu a forte radiação vinda do espaço no dia 15 de setembro de 2005 inaugurou um período de cataclismos naturais.

No dia 7 desse mesmo mês houve um terremoto de 5.9° (escala Richer) na Grécia, com 218 mortos. Dia 8, inundações catastróficas na China com milhares de mortos. Dia 17, um terremoto de 7,4º na Turquia com 15.000 mortos. Dia 20, um terremoto de 7,6º em Taiwan com 2.000 mortos. Dia 22, uma cadeia de terremotos entre 2º e 5,2º em todo o planeta. Um terremoto em Oaxaca (México), seguido de grandes incêndios devidos a explosões de gás com mais de 100 mortos e dia 10 de outubro as chuvas produziram 300 mortos e 500.000 afetados também no México.

Não se trata de uma lista exaustiva de catástrofes, são somente alguns fenômenos que aconteceram nos dois meses posteriores ao eclipse de agosto.

Esses dados também falam sobre o grande aumento dos sismos, erupções vulcânicas e meteoros violentos. A comparação da intensidade e da quantidade que esses fenômenos aconteceram nos anos anteriores revela que houve um grande crescimento desses fatos no período que os Maias denominaram de "o tempo do não tempo".

Depois a potente e anômala radiação emitida pelo Sol no dia 20 de janeiro de 2004 cresceram o número de erupções vulcânicas. Durante esse ano foi registrado 31 erupções significativas.

Existem outras confirmações

A partir de 1999 se incrementariam as guerras e a destruição. O eclipse teve sua sombra sobre o oriente médio mais precisamente sobre o Irã, Iraque, Afeganistão, Paquistão e Índia, todas sendo áreas de conflitos sérios. Próximo de 2012 uma onda de calor aumentaria a temperatura do planeta produzindo mudanças climáticas, geológicas e sociais sem precedentes com uma rapidez assombrosa. E estamos dentro dessa dinâmica. O acelerado derretimento da camada glacial em todo o mundo e a aparição de zonas verdes na Antártida é um feito confirmado cientificamente. Os cientistas também anunciaram as mudanças que estão acontecendo no Sol.

As profecias Maias falam da aparição de um cometa com alta probabilidade de impacto com a terra. Curiosamente, também no Apocalipse de São João se profetiza a chegada desse cometa chamado "Ajenjo" como o sinal do "Final dos Tempos". Outra coincidência interessante é que o dia 11 de agosto de 1999, não só teve o eclipse total do milênio, mas teve também a formação de uma configuração astrológica muito rara: A grande luz cósmica formada pelos signos de Touro, Leão, Escorpião e Aquário, pelo Sol, pela Lua e três planetas (ANO/ZERO, 102)

Esta Cruz também é dita no Apocalipse porque evoca os "quatro moradores do Trono"

O primeiro é descrito como "semelhante a um leão (Leo). O segundo semelhante a um touro (Tauro), o terceiro "com semblante humano" (Aquário) e o quarto semelhante com uma águia (Escorpio).

Estamos diante de um simbolismo complexo que encaixa as profecias Maias do começo do "Sexto Sol", uma nova era que segundo sua predição acabará com o "tempo do medo" e uma humanidade renovada pelo cosmo construirá uma civilização superior que a atual.

Com toda essa expectativa é inevitável não lembrar a mestres como o Sri Aurobindo que junto com sua companheira Madre e seu discípulo Satprem promoveram uma transformação fisiológica convencidos de que um ser humano superior deve produzir "o despertar" do corpo das células até o átomo.

Uma evolução programada

Aurobindo ensinou que aconteceria um "pouso de luz superior nas partes mais baixas da natureza" onde favoreceria o acesso do ser humano a um nível de consciência mais elevado do que o atual.

Poderia essa mudança ser ativada ou favorecida por esse grande evento cósmico que foi anunciado pelas profecias Maias? Pode esse salto vibracional do universo, transmitido pelo universo ao Sol e do Sol para a Terra estar impulsionando a "grande transformação" que segundo os Maias chegará definitivamente ao nosso planeta no sábado 23 de dezembro de 2012?

Todas as profecias afirmam veementes a respeito de um salto qualitativo na evolução da consciência humana. A mudança cósmica criará as condições, mas a mudança interior só pode ser feita por uma decisão livre e com um trabalho individual de cada um dos humanos.

No final desse último Katum, o Céu nos coloca ante uma encruzilhada: autodestruição ou transformação.

Encontramos-nos numa espécie de "terra de ninguém". Estamos numa fase definitiva onde já não pertencemos a nenhuma era. E provavelmente daqui a quatro anos, quando "a porta cósmica" se abrir estaremos numa era renovada.

Em qualquer dos casos nos parece evidente que os acontecimentos estão de acordo com as profecias Maias o suficiente para que possamos estudá-las seriamente sem prejudicar tudo o que sabemos do mundo.

A evolução biológica e psicoespiritual respondem a uma programação cósmica inteligente?

Esta é sem dúvida o grande mistério da humanidade.