"Não podemos te mostrar o caminho certo, mas podemos te ajudar a escolher o melhor deles"
sábado, 31 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
Feliz Natal!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Chuva arrasa Belo Horizonte
A prefeitura de Belo Horizonte decretou situação de emergência por causa das chuvas que atingiram a cidade durante a semana. O decreto foi publicado neste sábado (17) no Diário Oficial do Município (DOM). De acordo com o meteorologista da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Arthur Chaves, entre domingo (11) e este sábado (17) choveu na capital mineira 258 milímetros, o que representa 88 por cento do esperado para dezembro (292 milímetros).
Ainda segundo Chaves, neste mês o índice de chuva em BH já é de 400 milímetros. A Defesa Civil municipal informou que não há registro de vítimas na cidade. No último balanço divulgado pelo órgão na noite desta sexta-feira (16), foram contabilizados 86 deslizamentos de encostas; 18 pontos de alagamentos e inundações; e 11 imóveis foram destruídos ou danificados. Não há pessoas desabrigadas ou desalojadas na cidade.
A meteorologia prevê que a chuva continua, mas pode diminuir em BH até esta segunda-feira (19). Porém, segundo a Cemig, uma nova frente fria deve atingir a capital mineira nesta terça-feira (20) e a previsão é de mais chuva, porém de forma diferente. “Com a chegada dessa frente fria, o tipo de chuva deve mudar, passa de chuva continua a pancada rápida”, explicou Chaves.
16 cidades em emergência
Contando com o decreto de Belo Horizonte, 16 municípios estão em situação de emergência em Minas Gerais. De acordo com o boletim divulgado pela Defesa Civil estadual, a cidade histórica de Mariana foi a última a decretar emergência, nesta sexta-feira (16). Ainda segundo o boletim, em Mariana, há 200 desalojados e 88 desabrigado. Duas pessoas morreram por causa da chuva no estado.
As outras cidades que decretaram situação de emergências por causa de ocorrências relacionadas a chuva são: Abre Campo, na Zona da Mata; Alpercata, na Vale do Rio Doce; Buritizeiro, no Norte; Dom Joaquim, na região Central; Espera Feliz, na Zona da Mata; Faria Lemos, na Zona da Mata; Formiga, no Centro-Oeste; Itamarandiba, no Vale do Jequitinhonha; Leopoldina, na Zona da Mata; Mathias Lobato, no Vale do Rio doce; Ponte Nova, na Zona da Mata; São Domingos do Prata, na Zona da Mata; São Sebastião da Vargem Alegre, na Zona da Mata; Vieiras, na Zona da Mata.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
União Euroásiática
O reforço das relações na antiga zona soviética têm sindo tema principal dos últimos discursos do primeiro-ministro Vladimir Putin. Na semana passada Putin falou sobre a sua idéia de criar a União Euroasiática na entrevista coletiva dada aos chefes das principais redes de televisão e na reunião com os Chefes de Estado da CEI em São Petesburgo. Também foram tomadas medidas concretas: a 18 de outubro os primeiros-ministros dos países da Comunidade dos Estados Independentes assisnaram um acordo de livre comércio entre os países-membros.
De acordo com os analistas russos essa será a política da possível presidência de Vladimir Putin.
Os objetivos do governo, segundo Putin, serão: criar condições para o desenvolvimento e diversificação da economia para a criação de uma base economica nova e moderna, além de melhorar a vida dos cidadãos russos. Putin afirmou que a questão da corrida presidencial não está resolvida e por isso não se pode afirma, antes da hora, quem será o novo presidente.
Existem críticos que dizem que seu eu for às urnas, não haverão eleições. Mas para o cidadão comum sempre haverá opções de voto.
Vladimir Putin reconheceu que tal opção foi discutida com o atual presidente Medvedev 4 anos atrás e ficou resolvido que, se esse período for bem sucedido, eles terão o direito de fazer as suas propostas sobre o futuro governo. Putin disse que as propostas foram feitas, mas haverá só uma opção, pela qual poderão votar os cidadãos russos. Recentemente, a imprensa, principalmente a ocidental, têm feito "previsões apocalípticas": depois das eleições de 2012 a política da Rússia mudará radicalmente. A base de tais afirmações são feitas pelo fato que o presidente Medvedev é visto pelo Ocidente como um defensor da "humanização": como exemplo às reformas judiciais e do sistema carcerário. Putin, no entanto, é visto como defensor do governo "linha dura". De qualquer forma, não há previsão de uma mudança radical na política russa. No desenvolvimento estratégico a posição do conjunto político é igual, disse Vladimir Putin.
O primeiro-ministro foi questionado sobre a sua idéia de criação da União Euroasiática e a reação do Ocidente, onde esse plano é tido como uma ambição imperialista para reavivar a União Soviética. Putin em resposta disse que o projeto é uma união economica com base na União Aduaneira da Rússia, Belarus e Cazaquistão e do Espaço Economico Comum, mantendo a soberania política de cada país-membro. Putin fala:
Primeiramente nós fundamos a União Aduaneira. Agora nós estamos falando que em primeiro de janeiro serão começará a funcionar o Espaço Economico Comum. Conforme o passar do tempo faremos todas as alterações legislativas necessárias nos nossos países. Em meados de 2015 nós poderemos começar a realizar as idéias da criação da União Euroásiatica, se agirmos tão energicamente quanto agora. A União terá como finalidade a integração entre os países-membros.
No que se refere à reação dos países ocidentais, a integração dos países-membros da União Européia hoje é muito mais profunda, do que entre as repúblicas da União Soviética. Processos como esse existem e na América do Sul e na America do Norte. O que nós vemos aqui é a política de padrões duplos: eles podem, mas quando falamos da Rússia - lembram-se das ambições imperiais. Putin aconselhou os críticos ocidentais à fazerem o seu dever: combater a inflação galopante e o aumento da dívida pública
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