"Não podemos te mostrar o caminho certo, mas podemos te ajudar a escolher o melhor deles"
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
O tempo está passando mais rápido
Estamos sentindo o tempo passar rapidamente.
A mudança de Eras já começou.
Antigas profecias a previram e as civilizações indígenas a reverenciam
Mudanças no planeta Terra estão afetando o nosso padrão de sono, nossas relações interpessoais, nosso sistema imunológico e a nossa percepção de tempo. Estamos vivendo um processo de iniciação que nos foi anunciado há cerca de 2000 anos. Tremendas mudanças dentro de nosso corpo. Os sintomas disso são:
- Cansaço e dores de cabeça
- Sensações de eletricidade percorrendo nossos membros e nossa coluna vertebral
- Câimbras em exercícios físicos
- Sensação de gripe
- Sonhos intensos
Isso poderia estar sendo causado pelas mudanças que têm lugar na Terra neste momento. O corpo humano torna-se mais sensível como resultado de novas vibrações. A ressonância da Terra (Ressonância Schumann) tem sido de 7,8 Hz por milhares de anos. Desde 1980, tem subido para cerca de 12 Hz. Isso significa que às 24 horas do dia equivalem agora 16 horas. Temos, assim, a sensação de que o tempo passa mais rápido.
A RESSONÂNCIA
Gregg Baden atualmente viaja por todo Estados Unidos fazendo palestras e a mídia mostra os argumentos científicos por ele defendidos, provando que a Terra atravessa o Cinturão de Fótons e assim, torna-se lenta a sua rotação. Ao mesmo tempo há um aumento da freqüência de ressonância da Terra (Ressonância Schumann). Então quando a Terra parar a sua rotação e a sua freqüência alcançar 13 ciclos, nós estaremos no ponto magnético zero. A Terra irá parar e em dois ou três dias, ela recomeçará a sua rotação no sentido oposto. Isso produzirá uma reversão no campo magnético do planeta.
CONDIÇÃO GEOFÍSICA
1. Aumento da Freqüência da Terra - A freqüência de fundo do planeta ou pulsar do coração da Terra - também chamada de Ressonância Schumann (RS) está sendo substancialmente elevada.
Avaliando esta variação entre regiões geográficas por décadas a medida girava em torno de 7,8 ciclos por segundo. Por isso, os militares desenvolveram nesta freqüência o seu sistema de comunicação. No entanto, recentes relatórios registram que esta taxa está agora próxima de 11 ciclos e subindo. A ciência não sabe o por que, ou o que está ocasionando isso.
Gregg Braden descobriu os dados coletados por pesquisadores russos e noruegueses sobre o assunto, informações estas muito pouco divulgadas (a única referência à Ressonância Schumann nos Estados Unidos será encontrada na Seatle Library na seção relacionada com obras sobre o clima).
Cientistas reconhecem a RS como um sensível indicador de variação de temperaturas e as condições do tempo mundiais. Braden acredita que as alterações da RS sejam as causas de diversas tempestades e enchentes nos últimos anos.
2 - Diminuição do Campo Magnético da Terra - Apesar da taxa de pulsação da Terra estar aumentando, o seu campo magnético, por outro lado, está diminuindo. De acordo com o professor Bannerjee, da Universidade do Novo México, o campo tem perdido a metade de sua intensidade nos últimos 4.000 anos. Braden acredita que estas mudanças de ciclos estão associadas à reversão do magnetismo. Registros geológicos da Terra indicam que a reversão magnética marcaram mudanças na história de nosso planeta. E dentro de uma enorme escala representativa de tempo, há bastantes indícios disso.
O QUE É A RESSONÂNCIA SCHUMANN
Acredite ou não, a Terra comporta-se como um enorme circuito elétrico. A atmosfera é, na realidade, um débil condutor e se não houvesse nenhuma fonte energética, sua carga elétrica dispersaria em cerca de 10 minutos. Há, por isso, um campo energético dentro da camada de ionosfera, há 55 quilômetros da superfície do planeta. Em algum momento, a carga total de energia neste campo é de 500.000 coulombs. Há uma corrente vertical de energia fluindo entre a superfície do planeta e a ionosfera de 1 - 3 x 10^ 12 ampères por metro quadrado. A resistência da atmosfera é de 200 ohms; a voltagem potencial, de 200.000 volts. Há cerca de 1000 relâmpagos se originando em tempestades em algum ponto do mundo a todo o momento. Cada um produz de 5 a 1 ampère e coletivamente resultam na medida do fluxo de energia do campo eletromagnético da Terra.
A Ressonância Schumann é a medida do comprimento de onda de energia existente neste campo da ionosfera. Como o movimento é ondular, esta energia não está presente a todo o momento e tem que ser "excitada" para ser observada. Ela não é causada por nada interno da Terra, seja de sua crosta ou núcleo.
Estas ondas parecem relacionar-se com a atividade elétrica da atmosfera, particularmente durante períodos de intensa atividade de relâmpagos. Elas ocorrem em diversas freqüências entre 6 e 50 ciclos por segundo, especificamente 7.8, 14, 20, 26, 33, 39 e 45 hertz. Logo, como as propriedades do campo eletromagnético da Terra permanece o mesmo, estas freqüências permanecem as mesmas. Presumivelmente, há alguma mudança devido o ciclo do pôr do sol , assim como a ionosfera da Terra muda de acordo com o ciclo de 11 anos da atividade solar. A Ressonância Schumann é mais facilmente vista entre 2000 e 2200 UT.
Dado que a atmosfera terrestre carrega uma carga, uma corrente e uma voltagem, não é surpresa encontrar cada onda eletromagnética. A propriedade ressonante deste campo de energia, foi inicialmente prevista pelo físico alemão W. O. Schumann em 1952 e detectada por Schumann e Konig em 1954. O primeiro espectro representativo deste fenômeno foi preparado por Balser e Wagner em 1960. Muitas destas pesquisas nos últimos 20 anos tem sido desenvolvidas pelo Departamento da Marinha Americana, como parte do projeto Comunicação em Extrema Baixa Freqüência para submarinos.
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